Ações da TIM devem se valorizar com rede móvel
Ações da TIM, que é líder na cobertura 4G no Brasil, têm recomendação de compra do Safra, com preço-alvo de R$ 19
10/02/2021Um mercado de telefonia móvel mais competitivo, maior controle de custos e novas parcerias para gerar valor à marca tornam as perspectivas positivas para as ações da TIM neste ano.
A análise é do Banco Safra, que divulgou recentemente um relatório com projeções para as ações da TIM.
A instituição recomenda a compra dos ativos da companhia e estabeleceu preço-alvo (potencial) de R$ 19 por papel.
Recentemente, a empresa divulgou bons resultados financeiros sobre o quatro trimestre de 2020, o que reforça a tese do Safra de que as ações da TIM devem ganhar espaço no mercado em 2021.
Resultados financeiros sólidos
O Ebitda ajustado da TIM refletiu o bom controle de custos e chegou a R$ 2,4 bilhões, o que representa uma alta interanual de 3%.
Outro destaque positivo foi o lucro líquido ajustado de mais de R$ 1 bilhão no 4º trimestre, na esteira de despesas financeiras e provisões tributárias menores.
Vale lembrar que a TIM deve divulgar seu plano estratégico no dia 23 de fevereiro.
O que esperar das ações da TIM
Segundo a análise do Banco Safra, a consolidação do mercado móvel é o principal evento com potencial para beneficiar as ações da TIM.
Isso porque o ambiente competitivo deve se tornar mais saudável e a empresa poderá otimizar os investimentos.
Além disso, iniciativas de geração de valor à marca, como a monetização da base de clientes com a parceria com o banco C6, ajudam a na previsão de valorização das ações da TIM.
A análise detalhada pode ser lida gratuitamente pela Central de Conteúdo do Banco Safra.
Sobre a TIM Brasil
A TIM é, desde 2015, líder em cobertura 4G no Brasil e referência como player de ultra banda larga móvel e fixa.
Ao longo dos últimos anos, a TIM modernizou seus equipamentos e realizou aquisições – como a Intelig, em 2009, e a AES Atimus, em 2011 – reforçando o compromisso com a qualidade e a acessibilidade.
No triênio 2018-2020, a companhia investirá cerca de R$12 bilhões na operação, buscando a contínua expansão da infraestrutura fixa e móvel (4G e fibra).