Os melhores ativos para diversificação internacional em renda variável

Setores como o financeiro, de papel e celulose, petróleo e tecnologia são os mais indicados pelo Banco Safra para a diversificação internacional em renda variável.

Conforme a Carteira Global do banco para este mês (detalhes da estratégia aqui), ações de empresas como Itaúsa, Suzano, Alphabet (Google) e Goldman Sachs são boas opções para o investidor que busca oportunidades em diferentes ativos fora da renda fixa.

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Carteira Global Safra (diversificação em renda variável) – agosto/2022

Empresa (código) – Setor: País – Peso na carteira

• Itaúsa (ITSA4) – Financeiro: Brasil – 10%
• Suzano (SUZB3) – Papel e Celulose: Brasil – 10%
• 3R Petroleum (RRRP3) – Óleo e Gás: Brasil – 10%
• JBS (JBSS3) – Transportes: Brasil – 10%
• Lojas Renner (LREN3) – Varejo: Brasil – 10%
• Goldman Sachs (GSGI34) – Financeiro: EUA – 10%
• The Mosaic (MOSC34) – Agro: EUA – 10%
• CPFL (CPFE3) – Utilidades Básicas: Brasil – 10%
• Alphabet (GOGL34) – Tecnologia: EUA – 10%
• Trend ACWI (ACWI11) – Multisetorial: Mundo – 10%

Entre junho e este mês, a composição regional da seleção de ativos foi mantida da seguinte forma: 60% em Brasil, 30% em Estados Unidos e 10% em Mundo. 

A Carteira Global do Safra envolve papéis, tanto nacionais quanto internacionais, negociados na B3, na forma de ações, BDRs, ETFs e FIIs.

Por ser uma carteira com ampla liberdade de alocação, a sua rentabilidade é absoluta, sem perseguir um índice de referência. Em julho, o portfólio teve valorização de 4,57%.

Para conferir maior flexibilidade na estruturação, as trocas de ativos poderão ocorrer a qualquer momento.