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EUA reduzem grau de risco de viagens ao Brasil

Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos revisam de 'muito alto' para 'alto' o grau de risco de viajar para o Brasil

Avião parte de nova york

Brasil segue constando na lista de países cujos passageiros são impedidos de entrar nos EUA em viagens diretas | Foto: Getty Images

Os Estados Unidos revisaram seu grau de risco para viagens ao Brasil nesta segunda-feira, 13, de “muito alto” para “alto”. Na guia de recomendações do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), o País saiu do nível mais alto, e que enquadra uma série de Estados europeus, como Portugal e França, para um nível que abrange uma lista diversa de nações, incluindo Chile e Uruguai.

No chamado nível 3, o CDC orienta que os viajantes certifiquem-se de estar totalmente vacinados. “Os viajantes não vacinados devem evitar viagens não essenciais para esses destinos”, aponta o órgão.

No nível mais elevado de risco, as viagens, no geral, não são recomendadas. Por sua vez, o Brasil segue constando na lista de países cujos passageiros são impedidos de entrar nos EUA em viagens diretas partindo de seu espaço aéreo, exceto por alguns casos.

Estados Unidos adotam reforço de vacinas para reduzir grau de risco

No fim de agosto, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos recomendou que todos os americanos recebessem vacinas de reforço da covid-19 para melhorar sua proteção contra o vírus em meio a evidências de que a eficácia dos imunizantes diminui com o tempo.

O plano, delineado pelo órgão e outras autoridades, divulgado pelo Guardian, prevê uma dose extra oito meses depois da segunda dose da vacina Pfizer ou Moderna.

A aplicação das doses podem começar na semana de 20 de setembro, relata a Associated Press, embora o plano ainda esteja aguardando uma avaliação do departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês) sobre a segurança e eficácia de uma terceira aplicação.

Autoridades de saúde disseram que as pessoas que receberam a vacina em dose única da Johnson & Johnson provavelmente também precisarão de imunizações extras. (AE)

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