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Como investir na indústria de games em 2022

Mercado que já supera a indústria do cinema e da música pode ser acessado por meio do COE Minimax Cesta Games

Pessoa com óculos de realidade virtual, alusivo com a indústria gamer

O mercado de games atingiu um crescimento anual de receita de mais de 20% em 2020, com um total de mais de três bilhões de jogadores, segundo levantamento da provedora de informações Newzoo, em parceria com a Google | Foto: Getty Images

A pandemia trouxe um forte crescimento para a indústria global de games, ao levar entretenimento no momento em que as pessoas precisaram ficar mais tempo dentro de casa.

Este fenômeno foi tema de uma edição especial do Future 10, evento promovido pelo Banco Safra em outubro que trouxe grandes empresários e especialistas no assunto.

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Além de propor o debate sobre o potencial desse mercado, o Safra lançou o COE Minimax Cesta Games (detalhes aqui), um produto que permite o investimento na indústria gamer com capital protegido.

A estrutura oferece um investimento atrelado a uma cesta composta por três ações de empresas da indústria de jogos: Microsoft, Nvidia e Google.

A construção da cesta segue o mesmo conceito de um índice e visa oferecer a oportunidade de aplicação em mais de um ativo dentro de um mesmo investimento.

Perspectivas para indústria de games

Graças ao sucesso das campanhas de vacinação, a pandemia vai se aproximando progressivamente do fim. E pesquisas de mercado apontam que a popularidade do setor pode seguir em alta no ambiente de mobilidade normalizada.

O mercado de games atingiu um crescimento anual de receita de mais de 20% em 2020, com um total de mais de três bilhões de jogadores, segundo levantamento da provedora de informações Newzoo, em parceria com a Google.

O mesmo estudo, conduzido com quase 17 mil entrevistados em diversos países, inclusive o Brasil, indica que cerca de 75% dos gamers pretendem manter ou até mesmo aumentar suas atividades envolvendo games.

Adicionalmente, sugere que o crescimento do setor nos próximos pode ser sustentado por tendências da própria cultura gamer, como eventos transmitidos em tempo real e a sociabilidade da rede de jogadores.

Nesse sentido, a pesquisa aponta que o desenvolvimento do metaverso é a próxima grande revolução da do setor, promovendo um nível de interação mais profundo entre a comunidade gamer.

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Metaverso nas empresas

O Metaverso extrapolou o mundo dos especialistas e entusiastas de tecnologia, passando nos últimos meses a fazer parte do vocabulário de cada vez mais pessoas, inclusive dos investidores.

O termo metaverso é amplo e designa em linhas gerais ambientes virtuais compartilhados que podem ser acessados pela internet, tornando-se mais semelhante ao mundo físico por meio do uso de Realidade Virtual (RV) e Realidade Aumentada (RA).

O termo ganhou relevância com a transição anunciada pelo Facebook para o metaverso, adotando inclusive o nome Meta. Mas a empresa de Mark Zuckerberg está longe de ser a única a apostar no metaverso.

Outros grandes nomes do setor de tecnologia também contam com negócios que envolvem a popularização do metaverso.

A Microsoft, por exemplo, anunciou em novembro a plataforma Mesh, a partir da qual o usuário consegue ingressar em uma reunião como um avatar personalizado de si mesmo, em vez de uma imagem estática ou em vídeo.

A companhia ainda é dona de produtos que são líderes no mundo dos jogos online, como Xbox e Minecraft.

Outra empresa que já executa projetos voltados para o multiverso é a Nvidia, fabricante de chips de processamento gráfico e que construiu a plataforma Omniverse para a criação de simulações de edifícios e fábricas do mundo real, modelando o mundo físico em um ambiente compartilhado virtual.

Já a Alphabet, dona do Google, possui o Android, o sistema operacional para smartphones mais popular do mundo.

Além disso, conta com unidades que aproximam o mundo físico do virtual, como a Nest, sistema de conexão para ‘casas inteligentes’, e a Waymo, dedicada a carros autônomos.

A Amazon, por sua vez, concorre no mercado de assistentes virtuais com marcas populares como Echo e Alexa. Outro braço fundamental é a Amazon Web Services, a maior provedora de serviços em nuvem do mundo.

No Safra, também é possível investir na Amazon com capital protegido, por meio do COE Minimax AMZN (detalhes aqui).

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