LED: economia de energia e ganho de qualidade

LED não é lâmpada, mas substitui qualquer uma, com muitas vantagens. O LED (Light Emitting Diode) consome muito menos energia que suas ancestrais, dura muito mais tempo, pode se adaptar a muitas necessidades e no descarte (que deve ocorrer mais ou menos dez anos depois da sua produção) não produz lixo tóxico.

A tecnologia dessa fonte de luz, que evoluiu e ficou bem mais barata nos últimos anos, além de usar em média 80% a menos da energia do que as outras, tem modelos adaptáveis, que atendem necessidades diferentes de iluminação e ainda ajudam a adaptar o mesmo ambiente para ocupações diferentes.

A necessidade de adaptar a casa aumentou nas residências durante a pandemia e colocou os LEDs em primeiro lugar para a soluções de iluminação doméstica. Um único modelo de LED pode oferecer iluminações diferentes para o mesmo espaço, pelo toque do celular.

É o caso da Smart + da Ledvance, que funciona por comando de voz pelo Bluetooth de smartphones (IOS e Android). O diodo muda a iluminação de acordo com o pedido do seu dono. Assim a mesma fonte luminosa pode oferecer “luz fria” (boas para cozinhar e lidar com alimentos), “luz neutra” (para trabalhar e para momentos de leitura) e “luz morna ou quente” para relaxar ou adormeces. São as chamadas temperaturas de cor.

LED e as temperaturas de cor mais procuradas

• Amarelo-alaranjada, considerada “quente ou morna”, mais próxima da cor emitida pela lâmpada incandescente, sendo mais apropriada para ambientes de descanso como quartos e salas de TV (2.700K).
• Branca, “intermediária ou neutra”, mais comum em ambientes de trabalho (entre 3.800 e 4.200K).
• Branco-azulada, classificada como “fria”. Mais utilizada em cozinhas, áreas de serviço e outros lugares que precisem de plena iluminação (acima de 6.000K).

As outras vantagens do LED

• Qualidade de luz visivelmente confortável;
• Baixa geração de calor;
• Não emissão de raios ultravioleta e infravermelho;
• Possibilidade de uso de suporte de lâmpadas, como as incandescentes;
• Economia de até 80% em comparação com as lâmpadas incandescentes;
• Fácil descarte e reciclagem por não conter chumbo ou mercúrio;

Fontes: Procel, Unicamp