Feriado de Tiradentes e Carnaval lota hotéis no litoral e interior
Ocupação dos hotéis do litoral e interior passa de 80% no feriado prolongado, mas na Capital o índice ficou em cerca de 40%
20/04/2022
Associação dos hotéis acredica em ocupação máxima no interior e litoral, com muitos turistas de última hora | Foto: Getty Images
A ocupação dos hotéis no litoral e no interior paulista superou os 80% para o feriado prolongado de Tiradentes, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado de São Paulo.
A ocupação dos hotéis no litoral e no interior paulista superou os 80% para o feriado prolongado de Tiradentes, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado de São Paulo.
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Na capital paulista, no entanto, a ocupação dos hotéis está em torno de 40%, de acordo com a estimativa da associação, apesar de as escolas de samba, que deixaram de desfilar no carnaval devido à pandemia da covid-19, se apresentarem ao longo do feriado.
Não haverá, entretanto, desfile dos blocos e o carnaval de rua, que tinha se tornado um atrativo turístico paulistano antes da pandemia. No período, a ocupação total das vagas em hotéis na cidade ficava, segundo as estimativas anteriores da entidade, acima de 60%, chegando a mais de 80% nos estabelecimentos de menor custo e próximos ao circuito dos blocos.
Movimento foi intenso desde o feriado da Páscoa
Nas estradas, rodoviárias e aeroportos o movimento foi intenso desde a semana passada, no feriado da Páscoa. As empresas de transporte rodoviário regular de passageiros acreditam em crescimento de cerca de 15% no movimento de abril em relação a março e o dobro do volume comparado ao mesmo período do ano passado.
De acordo com a Abrati (Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros), maior representante das empresas de ônibus rodoviários interestaduais do Brasil, além do avanço da vacinação e da retomada do turismo doméstico, o otimismo também está ligado ao fato de muitos passageiros migrarem para os ônibus na hora de viajar, em virtude do reajuste das passagens aéreas e de constantes altas nos preços dos combustíveis, que para muitos inviabilizam viagens de carro. (Agência Brasil)
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