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Oi reverte prejuízo e lucra R$ 1,78 bi no 1º trimestre

A companhia divulgou ainda um Ebitda de R$ 1,25 bilhão, alta de 9,9% e uma receita líquida de R$ 4,41 bilhões, queda de 0,9%

Loja da Oi

A dívida líquida da Oi, segundo o seu balanço, somou R$ 31,42 bilhões, alta de 24,8% ante o mesmo período de 2021 | Foto: Divulgação

Depois de adiar duas vezes a divulgação do balanço do primeiro trimestre deste ano, a Oi informou que reverteu o prejuízo apurado em janeiro a março de 2021 e lucrou R$ 1,78 bilhão.

Segundo a companhia, o lucro antes juros, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 1,25 bilhão, uma evolução de 9,9%.

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Já a receita líquida da companhia de telecomunicações no primeiro trimestre deste ano apresentou uma leve queda de 0,9% no período. O faturamento consolidado somou R$ 4,41 bilhões ante R$ 4,45 bilhões.

A dívida líquida da Oi, segundo o seu balanço, somou R$ 31,42 bilhões o que representou alta de 24,8% no comparativo com o mesmo período do ano passado. No entanto, em relação ao trimestre imediatamente anterior, o indicador ficou menor em 3,5%.

Segundo a Oi, no primeiro trimestre foram adicionados aproximadamente 1,1 milhão de casas passadas com Fibra (Homes Passed – HPs). Assim, no período a Oi já conta com 15,6 milhões HPs.

Esse foi 11º trimestre consecutivo com mais de 1 milhão de HPs somados à infraestrutura da V.tal, empresa que gere essa expansão.

Desde o início de 2022, a operação de infraestrutura foi integralmente segregada, atuando com governança própria, preservando a neutralidade, isonomia e confidencialidade nas relações intercompany.

A receita líquida desse segmento somou R$ 913 milhões, uma alta de 54,3% em relação ao primeiro trimestre do ano passado.

De acordo com o balanço, no primeiro trimestre a receita líquida de Mobilidade Pessoal das operações descontinuadas, totalizaram R$ 1,53 bilhão, apresentando uma redução de 8% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 0,5% na comparação anual.

A base total de clientes móveis da Oi (Mobilidade Pessoal + B2B) foi 42.078 mil usuários ao fim do primeiro trimestre, alta de 9,1% ano contra ano.

A receita de clientes, que exclui interconexão e aparelhos, acumulou R$ 1,48 bilhão no trimestre, uma redução de 7,5% em relação ao quarto trimestre e crescimento de 1,1% na comparação anual. A receita do pós-pago caiu 6,7% no comparativo ao trimestre imediatamente anterior e subiu 2,7% em relação ao mesmo período de 2021.

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