A área plantada de milho no Brasil para a safra 2024/25 está estimada em 22,1 milhões de hectares, um aumento de 2,5% em relação à safra anterior.
Globalmente, a área plantada de milho é vasta, com os principais produtores sendo os Estados Unidos, China, Brasil, Argentina e União Europeia. Juntos, esses países representam cerca de 73,9% da produção mundial.
A qualidade do milho pode variar bastante dependendo das condições climáticas e práticas agrícolas. No Brasil, a adoção de novas tecnologias e boas práticas agrícolas tem ajudado a melhorar a qualidade do grão.
O preço do milho no Brasil está em recuperação, com valores acima de R$ 70,00 por saca projetados para o início de 2025.
O mercado futuro indica uma tendência de alta nos preços, impulsionada pela demanda crescente e estoques mais baixos.
O estoque mundial de milho para a safra 2024/25 está estimado em -10 milhões de toneladas.
No Brasil, os estoques de milho devem alcançar 2,8 milhões de toneladas, o menor patamar dos últimos anos.
O custo de produção do milho em Mato Grosso para a safra 2024/25 foi calculado em R$ 3.289,94.
O consumo interno de milho no Brasil está projetado para 84,5 milhões de toneladas em 2024, um aumento de 6,1% em comparação com a safra anterior. Esse aumento é impulsionado principalmente pela indústria de etanol de milho.
As exportações de milho do Brasil para a safra 2024/25 estão estimadas em 46 milhões de toneladas, uma leve redução em relação à estimativa oficial de 50 milhões de toneladas para 2023/24⁶. A redução é atribuída ao aumento do consumo interno e à menor competitividade no mercado internacional.
Mercado de DDG (Grãos Secos de Destilaria)
A produção de DDG no Brasil para a safra 2024/25 está projetada em 4 milhões de toneladas, um aumento de 31,6% em relação à safra anterior.
As exportações de DDG devem ficar entre 800 mil e 1 milhão de toneladas. O Brasil é o segundo maior produtor e exportador de DDG, atrás dos EUA.