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Pessoas com sequelas da covid entram em lei de deficientes nos EUA

Presidente Joe Biden assina lei que garante às vítimas da covid com sequelas os mesmos direitos da Lei de Americanos com Deficiência

Diente de covid com enfermeira

Biden disse que seu governo irá garantir que aqueles com sequelas da doença tenham acesso aos recursos e acomodações da Lei de Deficientes Foto: Getty Images

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou nesta segunda-feira, 26, um projeto que inclui pessoas com sintomas prolongados da covid-19, como fadiga e dor crônica, à Lei de Americanos com Deficiências (ADA, na sigla em inglês), que entrou em vigor há 31 anos hoje.

Após discurso em comemoração à data, Biden disse que seu governo irá garantir que aqueles com sequelas da doença tenham acesso aos recursos e acomodações do ADA.

Perguntado se a Casa Branca conseguirá fazer com que os americanos que ainda não se imunizaram contra a covid-19 tomem a vacina, o presidente dos EUA respondeu: “nós temos que conseguir”.

Mais de 63% de todos os americanos elegíveis à vacina contra covid-19 – aqueles com 12 anos ou mais – receberam pelo menos uma dose, e 53% estão totalmente vacinados.

Covid deixa sequelas em um quarto das vítimas

Quase um quarto das pessoas que contraíram covid-19 e se curaram ficaram com problemas de saúde que não tinham antes da pandemia, segundo um estudo que acompanhou quase dois milhões de pessoas nos Estados Unidos para medidas as sequelas da doença.

O levantamento aponta que 23% dos pacientes que se recuperaram da doença procuraram tratamento médico relatando novos problemas de saúde. Os sintomas associados à covid afetam pessoas de todas as idades, inclusive crianças. (Com AE)

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