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Pfizer pede à Anvisa registro definitivo de vacina

Vacina com eficácia global de 95%, utiliza tecnologia de RNA mensageiro, já testada em diversos países e também no Brasil

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Vacinas da Pfizer já são utilizadas em larga escala nos Estados Unidos e principais países da Europa | Foto: Getty Images

A Pfizer enviou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) neste sábado, 6, o pedido de registro definitivo da vacina Cominarty, contra a covid-19, desenvolvida em parceria com o laboratório BioNtech.

Esse é o segundo pedido de registro definitivo recebido pela Agência. O primeiro foi o da vacina de Oxford/AstraZeneca, apresentado à Agência no dia 29 de janeiro pela Fiocruz.

Quando for aprovado e concedido pela Anvisa, o registro é o sinal verde para que a vacina seja comercializada, distribuída e utilizada pela população, nos termos da indicação estabelecida na bula.

O registro é a avaliação completa com dados mais robustos dos estudos de qualidade, eficácia e segurança, bem como do plano de mitigação dos riscos e da adoção das medidas de monitoramento, informou a agência em nota.

Além desses dois pedidos de registro definitivo, a Anvisa já autorizou, de forma emergencial, o uso da vacina Coronavac, produzida pelo Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

A Pfizer, em parceria com a BioNTech, desenvolveu e testou a vacina com a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) para combater o vírus SARS-CoV-2.

O imunizante já foi autorizado para uso em diversos países e apresentou eficácia global de 95%. Já utilizam em larga escala Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Áustria, França, Itália e Portugal, entre outros.

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