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Queiroga e Pazuello defendem máscara e vacina

Indicado para o cargo de ministro da Saúde, Marcelo Queiroga acompanhou Pazuello na entrega de vacinas fabricadas no Rio

Ministros da Saúde

Marcelo Queiroga e o ministro Eduardo Pazzuelo defenderam, juntos, os cuidados sanitários como o uso de máscaras e distanciamento | Foto: AE

Depois do recorde de 2.798 mortos pela covid-19 em 24 noras, o ministro da saúde, Eduardo Pazuello, defendeu as vacinas e o distanciamento social, ao lado do futuro ministro Marcelo Queiroga, indicado para assumir o cargo.

Pazuello responsabilizou as novas variantes do Sars-Cov-2 pelo descontrole da epidemia no País. Segundo ele, as novas variantes são mais contagiosas, o que estaria causando o aumento da mortalidade da doença.

O ministro da Saúde e o médico Marcelo Queiroga receberam, nesta quarta-feira, 17, as primeiras doses da vacina da Fiocruz fabricadas em Bio-Manguinhos. O lote tem 500 mil doses.

Vacinação e novos hábitos são necessários

“O coronavirus veio para ficar, vamos controlar a pandemia com vacinação e novos hábitos”, afirmou Pazuello, em pronunciamento.

“Nós mudaremos hábitos, vamos usar máscara, lavar as mãos, manter um grau de afastamento social. É necessário compreender isso. Começa com a conscientização de cada um, não na imposição do gestor. Cada brasileiro deve se conscientizar de seu papel.”

Para o ministro, tais medidas preventivas devem ser suficientes para “evitar um grande número de mortos e continuar a vida na maior normalidade possível”. “Vamos trabalhar, estudar, ensinar, treinar tropas, produzir, viver normalmente com cuidados preventivos. Essa é a nossa missão”, afirmou.

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