As dez melhores ações para investir em junho
Carteira traz papéis de empresas com potencial de valorização no curto e médio prazo, como Rumo Logística e Equatorial, além de 'blue chips' como Petrobras e Vale
05/06/2022
Em maio, a carteira de ações recomendada pelo Safra teve valorização de 5,25%, acima da alta de 4,42% do Ibovespa no período | Foto: Getty Images
De olho nas oportunidades de curto e médio prazo, o Banco Safra divulgou a nova composição da Safra Top 10, a carteira recomendada de ações da instituição para junho.
Para este mês, foram incluídos os papéis de Rumo Logística e Equatorial. Por outro lado, saíram os ativos de CCR e Energisa. A tese completa de investimento pode ser conferida neste link.
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Safra Top 10 | Carteira recomendada de ações para junho
Empresa (código) – Setor – Exposição
- Itaú Unibanco (ITUB4) – Financeiro – 12%
- Banco do Brasil (BBAS3) – Financeiro – 8%
- Hypera (HYPE3) – Saúde – 10%
- SulAmérica (SULA11) – Saúde – 10%
- 3R Petroleum (RRRP3) – Óleo e Gás – 7%
- Petrobras (PETR4) – Óleo e Gás – 9%
- Vale (VALE3) – Mineração – 17%
- Equatorial (EQTL3) – Utilidades Públicas – 11%
- JBS (JBSS3) – Alimentos – 9%
- Rumo Logística (RAIL3) – Transportes – 7%
Conforme o Safra, a troca da CCR pela Rumo na carteira de ações para junho se dá pela visão otimista que o banco tem para os resultados do segundo trimestre da operadora de ferrovias, somado à boa perspectiva para a colheita de safra de milho.
Além disso, é destaca a previsão de uma melhora na cobrança de tarifas, com aumento de eficiência operacional.
Sobre a Equatorial, o Safra avalia que a ação da empresa está em um patamar bastante atrativo após a recente desvalorização.
Porém, a instituição lembra que o caso de investimento em Energisa segue como interessante para investidores de olho no longo prazo.
Por fim, o banco realizou ajustes de peso, como a redução de exposição à Petrobras e ao Banco do Brasil, devido ao risco político de ambas.
Em maio, contando o reinvestimento de dividendos, a Safra Top 10 Ações registrou valorização de 5,25%, acima da alta de 4,42% do Ibovespa no período. No ano, a carteira sobe 21,27%, contra 7,16% do índice.
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