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Ibovespa encontra em 120 mil pontos com ajuda blue chips e exterior; dólar cai a R$ 5,14

O índice subiu 2,35%, aos 119.928 pontos, depois de oscilar entre 116.735 e 120.751 pontos; na semana, a Bolsa evoluiu 7,01%

Mercado financeiro

O mercado avaliou os ciclos de alta de juros que as grandes economias estão implementando para conter a inflação | Foto: Getty Images

Fechamento: O Ibovespa fechou com ganhos fortes esta sessão acompanhando o bom humor externo e às altas de empresas ligadas às commodities e bancos. O índice subiu 2,35%, aos 119.928 pontos, depois de oscilar entre 116.735 e 120.751 pontos. O volume financeiro girou em R$ 40,37 bilhões. Com o resultado, a Bolsa brasileira fechou a semana em alta de 7,01%. Em outubro, o referencial acumula alta de 8,99% e no ano 14,41%.

Os índices americanos também firmaram a alta na segunda metade do pregão e subiram mais de 2% nesta sexta-feira. Dow Jones avançou 2,47%, a 31.083 pontos, S&P500, 2,38%, a 3.753 pontos e Nasdaq, 2,31%, a 10.859 pontos. Na semana, Dow Jones subiu 4,90%, S&P 500, 4,74% e Nasdaq, 5,23%.

Petrobras, Vale e bancos subiram forte nesta sexta-feira. A estatal avançou 3,07% (PETR4) e 2,94% (PETR3), a mineradora subiu 3,03%. Itaú evoluiu 3,79%, Bradesco, 1,92% e Banco do Brasil, 2,45%. Estes são papéis com grande peso no Ibovespa, e o bom desempenho puxa o índice para o campo positivo.

Entre as maiores altas, nesta sexta-feira, se destacaram Grupo Soma, 5,48%, Positivo, 3,86%, Gol, 4,56%, B3, 4,36% e Via Varejo com ganhos de 4,29%.

Já os tombos desta sessão foram dos papéis de MRV (7,18%), Cielo (1,69%), Vivo (0,67%), TIM (0,95%) e TOTVS (0,89%).

17h Dólar fecha em R$ 5,14, baixa de 1,45%, com a melhora da percepção dos investidores de que o Fed poderá rever a postura mais agressiva. Este foi o menor patamar desde 22 de setembro, quando a divisa fechou cotada a R$ 5,11. Na semana, a moeda americana recuou 3,28%.

16h25 Na reta final, Bolsa dispara e toca os 120 mil pontos. Ibovespa sobe 2,80%, aos 120.452 pontos. Já o dólar aprofunda perdas e cai 1,36%, vendido a R$ 5,14.

15h15 Ibovespa sobe mais de 2% e rompe o patamar dos 118 mil pontos. Bolsa sobe 1,97%, aos 119.481 pontos.

14h50 O monitoramento do CME Group, principal e mais diversificado mercado de derivativos do mundo, mostra uma chance um pouco maior de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) aperte menos os juros em dezembro. Dessa forma, a autoridade monetária dos Estados Unidos passaria a adotar postura menos hawkish, ou seja, menos agressiva em termos de aumento de juros contra a inflação. De qualquer modo, a aposta majoritária continua a ser de trajetória ainda dura na política monetária, sem alteração na aposta amplamente majoritária para novembro. Uma postura menos hawkish (falcão), não significa que ela passará a ser Dove (pombo), mais complacente com a alta dos preços. Para a próxima reunião, com decisão no dia 2 de novembro, 91,4% de chance é de uma alta de 75 pontos-base nos juros (de 98,4% ontem) e 8,6% de uma elevação de 50 pontos-base (de 1,6% ontem). (AE)

14h30 Ibovespa acelera alta e sobe 1,54%, aos 118.959 pontos. Petrobras dispara 4,20% (PETR4) e 4,18% (PETR3) e figura entre as maiores altas neste momento. Vale e BB também sobem forte. A minedora evolui 2,30% e o Banco do Brasil, 1,56%. Em Nova York, índices aceleram os ganhos. Dow Jones sobe 1,89%, S&P500,1,73% e Nasdaq, 1,55%. Dólar é vendido a R$ 5,17, em queda de 0,74%.

12h50 Petrobras dispara mais de 4%, PETR4 avança 4,09% e PETR3, 3,56%. Este desempenho da petroleira sustenta a Bolsa nos 118 mil pontos. Ibovespa sobe 0,90%, aos 118.220 pontos. Dólar aprofunda perdas e é vendido a R$ 5,18, queda de 0,66%. Lá fora, índices americanos passa a subir em bloco. Dow Jones avança 1,20%, S&P 500, 1,06% e Nasdaq, 0,77%.

12h10 Referencial brasileiro sobe a 0,72%, aos 118.032 pontos com suporte das estatais, Banco do Brasil e Petrobras, além da Vale. Petroleira avança 3,15% (PETR4) e 2,94% (PETR3), BB, 1,35% e Vale evolui 1,46%. Lá fora, os índices perderam força e operam sem direção definida. Dow Jones sobe 0,42%, S&P500, 0,37% e Nasdaq cai 0,04%. O dólar se mantém no negativo e recua 0,35%, vendido a R$ 5,19.

11h50 Bolsa se sustenta nos 118 mil pontos. Ibovespa sobe 0,90%, aos 118.229 pontos. Petrobras continua entre as maiores altas, PETR4 avança 2,91% e PETR3 2,62%. A outra estatal, o Banco do Brasil, também evolui a 1,26%. Vale opera no positivo e sobe 1,14%. Dólar se firma no campo negativo e é vendido a R$ 5,19, em queda de 0,35%.

11h11 Ibovespa sobe forte e toca os 118 mil pontos. Bolsa avança 1%, aos 118.339 pontos. Em Nova York, índices também aceleram e operam em alta acima de 1%. Dow Jones sobe 1,17%, S&P500, 1,12% e Nasdaq, 0,82%.

11h Ibovespa acelera alta com boa performance da Petrobras, que sobe mais de 2%. Estatal avança 2.06% (PETR4) e 2,14% (PETR3). Com a ajuda da petroleira, a Bolsa evolui 0,65%, aos 117.927 pontos. Lá fora, os índices também mudaram a rota e passam a operar no campo positivo. Dow Jones sobe 1,09%, S&P500, 1,03% e Nasdaq, 0,53%. Já o dólar, inverteu o rumo e opera em queda com a melhora no exterior. Moeda americana recua 0,48% e é vendida a R$ 5,18.

10h35 Índices americanos abriram em queda nesta sessão. Dow Jones cai 0,12%, S&P500, 0,09% e Nasdaq, 0,42%. Mesmo com a abertura negativa lá fora, o Ibovespa sobe levemente a 0,17%, aos 117.373 pontos.

10h10 O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, abriu em estabilidade esta sexta-feira. O índice operava a 117.173 pontos. No dia anterior, a Bolsa subiu 0,77%, aos 117.171 pontos. Com o resultado deste pregão, o referencial local acumula ganhos de 4,55% na semana e 6,48% em outubro. No ano, o Ibovespa sobe 11,78%.

9h20 O dólar abriu em alta a última sessão da semana. A moeda americana sobe 0,77%, vendida a R4 5,25. No dia anterior, a divisa recuou 01,08%, cotada a R$ 5,2175. Com o resultado, acumulou queda de 1,98% na semana, de 3,27% no mês e de 6,41% no ano frente ao real.

O mercado ainda está cauteloso em relação à condução das políticas monetárias pelo mundo. Ontem, membros do Federal Reserve (Fed, banco central americano) voltaram com o tom mais contracionista, indicando que o fim da alta das taxas dos juros ainda não está no radar.

Além disso, a renúncia da primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, abalou os negócios financeiros pelo mundo e instaurou o sentimento de aversão ao risco.

No mercado local, a cautela com o cenário eleitoral é o que está no radar dos investidores.

Em tempos de incerteza, os investidores procuram por ativos mais seguros e o dólar é considerado um investimento sem riscos.

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