Bolsa tem forte alta e supera os 111 mil pontos; dólar cai a R$ 5,31
Ibovespa fechou em alta de 2,75%, aos 111.831 pontos, depois de oscilar entre 108.845 e 112.612 pontos. O volume financeiro foi de R$ 17,9 bilhões.
24/11/2022Em dia de feriado nos Estados Unidos e de pouco negócios na B3 em função do jogo do Brasil na Copa do Mundo, o Ibovespa fechou em alta de 2,75%, aos 111.831 pontos, depois de oscilar entre 108.845 e 112.612 pontos. O volume financeiro do dia foi de R$ 17,9 bilhões. Com o resultado, o referencial brasileiro acumula alta de 2,72% na semana, já no mês recua 3,62%. No ano, os ganhos somam 6,69%.
Todas as ações do índice encerraram o pregão em alta, com destaque para empresas de consumo e voltadas à economia interna. A maior alta do dia ficou com Americanas (AMER3), que subiu 11,02%, seguida por Grupo Soma, (SOMA3), com alta de 8,56%.
“Bolsa fechou em alta hoje devido à falta de liquidez com o feriado nos EUA. Além disso, com a notícia de uma possível dobradinha de Fernando Haddad e Pérsio Arida na Fazenda, o mercado se animou e passou a subir. O nome de Arida trouxe alívio aos investidores em dia sem novidades”, disse Rodrigo Cohen, da Escola de Investimentos.
Já o dólar fechou em queda de 1,20%, vendido a R$ 5,31, após oscilar entre R$ 5,30 e R$ 5,34.
13h42 Bolsa segue em alta firme no patamar de 111 mil pontos. Ibovespa sobe 2,53%, aos 111.590 pontos. Petrobras dispara 4,14% (PETR4). Já o dólar se mantém cotado a R$ 5,31, em queda de 0,82%.
12h45 Ibovespa descelera mas se mantém em alta firme. Bolsa avança 2,79%, aos 111.882 pontos. Petrobras reduz ganhos e evolui 2,65% (PETR4). O dólar volta a ser cotado a R$ 5.31, em baixa de 0,87%.
12h15 Integrante do Conselho Dirigente do Banco Central Europeu (BCE), Isabel Schnabel alertou que as pressões inflacionárias na zona do euro não devem se dissipar rapidamente, em um contexto que também conta com políticas fiscais expansionistas de governos do bloco. Por isso, o cenário atual pede por “mais ação determinada” do BCE para evitar que as expectativas de inflação se desancorem da meta de 2% da entidade.
Durante a Conferência de Observadores, organizada hoje pelo Banco da Inglaterra (BoE), a dirigente afirmou que vê espaço “limitado” para reduzir o ritmo do aperto monetário na zona do euro. Nas suas duas últimas reuniões, o BCE optou por elevações de 75 pontos-base. (AE)
12h10 Petrobras sobe forte e impulsiona Ibovespa que já ganhou quase 4 mil pontos nesta primeira metade do pregão. Bolsa sobe 3,46%, aos 112.612 pontos. Ações da estatal disparam 4,10% (PETR3) e 3,80% (PETR4). Dólar se mantém no campo negativo em baixa de 1,08%. Moeda americana é vendida a R$ 5,30.
11h45 Ibovespa acelera alta e ultrapassa os 111 mil pontos. A Bolsa sobe mais de 2% neste momento e contabiliza 111.407, em evolução de 2,36%. Dólar aprofunda perdas e é vendido a R$ 5,30, em queda de 1,07%.
11h40 O grupo de Minas e Energia do governo de transição deve ter uma primeira reunião com o presidente da Petrobras, Caio Mário Paes de Andrade, na sexta-feira, 25. O encontro, considerado inicial, será realizado de forma remota, informou na manhã desta quinta-feira, 24, o senador Jean Paul Prates (PT-RN), responsável pelos assuntos de óleo e gás no GT da transição.
Em conversa com a imprensa ao chegar ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), Prates ainda repetiu que a política de preços para combustíveis no País é uma decisão de governo, e não da petroleira. “Política de preços não é da Petrobras, é do governo”, disse Prates.
Perguntado ainda se a nova política de preços vai compensar o aumento de tributos federais no começo do ano, o senador afirmou que a ideia é “tentar trabalhar para isso”, sem dar detalhes.
Com a notícia, os papéis da Petrobras operam em estabilidade, depois de recuar levemente. Já a Ibovespa segue em alta firme aos 110.716 pontos, em evolução de 1,72%. (AE)
10h50 Bolsa acelera alta e supera os 110 mil pontos. Ibovespa sobe 1,12%, aos 110.064 pontos. Já o dólar é vendido a R$ 5,32, em baixa de 0,78%.
10h10 O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, abriu em alta de 0,82%, aos 109.735 pontos. No dia anterior, o referecial brasileiro recuou 0,18%, aos 108.841 pontos, depois de oscilar entre 107.901 e 109.285 pontos. O volume financeiro foi de R$ 23,6 bilhões. Com o resultado deste pregão, o índice perde 0,03% na semana e 6,20% em novembro. No ano, a Bolsa acumula alta de 3,83%. Já o dólar desacelera o ritmo de queda e recua 0,58%, vendido a R$ 5,32.
10h05 A prévia da inflação de novembro acelerou para 0,53%, após o índice de 0,16% registrado em outubro. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado hoje (24) pelo IBGE, aponta que os maiores impactos vieram de Alimentação e bebidas (0,54%) e Saúde e cuidados pessoais (0,91%). Em seguida aparece o grupo Transportes, que após a queda de 0,64% verificada em outubro, teve alta de 0,49% em novembro.
Todos os grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram variação positiva em novembro, com exceção de Comunicação (0,00%), que apresentou estabilidade. O IPCA-15 acumula alta de 5,35% no ano e de 6,17% em 12 meses, abaixo dos 6,85% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2021, a taxa foi de 1,17%. (AE)
9h15 O dólar abriu em baixa nesta quinta-feira, 24, após o Federal Reserve (Fed, banco central americano) sinalizar que pode diminuir o ritmo de alta dos juros nos Estados Unidos.
A moeda americana recua 0,98%, vendida a R$ 5,30. No dia anterior, o dólar fechou vendido a R$ 5,37, um recuo de 0,05%. Com o resultado, acumula alta de 4,03% frente ao real no mês. No ano, tem queda de 3,61%.
Os dirigentes do Fed avaliaram que o nível dos juros nos EUA ao final do ciclo de aperto monetário se tornou mais importante do que o ritmo de aumento da taxa.
“Os participantes concordaram que a comunicação dessa distinção ao público era importante para reforçar o forte compromisso do Comitê de retornar a inflação ao objetivo de 2%”, diz a ata
Os membros da autoridade monetária também afirmaram que seria oportuno desacelerar o ritmo de elevação dos juros à medida que a política monetária se aproximasse de uma postura suficientemente restritiva.
Segundo eles, serão considerados na tomada de decisão “o aperto cumulativo da política monetária até à data, a defasagem entre as ações de política monetária e o comportamento da atividade econômica e da inflação e a evolução econômica e financeira”.
Por aqui, os investidores estão atentos aos desdobramentos da PEC da Transição, cuja apresentação do texto foi adiada mais uma vez por falta de consenso entre Congresso e equipe de transição.