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Jornalista e cineasta Arnaldo Jabor morre em São Paulo aos 81 anos

Cineasta da geração do Cinema Novo, Jabor escreveu para jornais como Estadão, Folha e Globo e deixou filmes marcantes como "Eu te amo', de 1981

Jabor

Arnaldo Jabor estava internado desde o dia 17 de dezembro no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, após um AVC | Foto: Estadão Conteúdo

O jornalista e cineasta Arnaldo Jabor morreu aos 81 anos na madrugada desta terça-feira, 15. Ele fez parte da geração do cinema novo e dirigiu sucessos como “Eu Te Amo”, de 1981, entre outros.

O carioca estava internado desde o dia 17 de dezembro no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, após um acidente vascular cerebral. Segundo a família, a causa da morte decorrente de complicações do AVC.

Diretor de Toda Nudez Será Catigada, Eu Te Amo e de Eu Sei Que Vou Te Amar, entre outros filmes, Arnaldo Jabor deu entrada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, no dia 16 de dezembro, após passar mal e apresentar um quadro de AVC agudo isquêmico.

Segundo o boletim médico divulgado no dia 21, ele havia sido “submetido a um procedimento vascular para desobstrução de coágulo” e permanecia “em acompanhamento clínico ainda sob sedação”.

Arnaldo Jabor escreveu para O Globo, Folha e Estadão

O cineasta se tornou conhecido do grande público como comentarista de jornais como Estadão, Folha e Globo, além de aparições constantes nos noticiários da TV Globo, num período em que se afastou do cinema – o reencontro foi em 2010, com A Suprema Felicidade, filme em tom de memória que retrata a Rio de Janeiro da sua infância.

A produtora de cinema Suzana Villas Boas, ex-mulher de Jabor e mãe de seu filho, deu a notícia nas redes sociais de que “Jabor virou estrela, meu filho perdeu o pai, e o Brasil perdeu um grande brasileiro”.

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