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Carteira recomendada de BDRs fecha 2021 com valorização de 52%

Seleção do Safra de papéis de empresas dos EUA ficou à frente do índice S&P 500 no último ano. Confira as escolhas para janeiro

Fachada da NYSE, bolsa de valores de Nova York, onde estão empresas americanas com BDRs negociados no Brasil

O índice americano S&P 500, cujo ETF consta na carteira do Safra, teve o peso de exposição reduzido para o primeiro mês deste ano | Foto: Getty Images

O Banco Safra divulgou a edição de janeiro de carteira Safra Top 10 BDRs, com as recomendações para investir no início de 2022.

Concentrada em ativos de grandes empresas dos Estados Unidos, a carteira terminou o ano passado com valorização de 52,62%. O S&P 500, por exemplo, fechou 2021 com alta de 35,72%.

Saiba mais

Criado pela Standard & Poor’s, o índice acompanha as 500 maiores empresas listadas nas bolsas NYSE (New York Stock Exchange) e Nasdaq.

O índice americano, cujo ETF (IVVB11) consta na carteira do Safra, aliás, teve o peso reduzido para o primeiro mês deste ano. Confira abaixo a nova composição da carteira Safra Top 10 BDRs:

Safra Top 10 BDRs – janeiro/2022

Empresa (código) – Setor – Peso na carteira

  • Airbnb (AIRB34) – Hotéis – 8%
  • Morgan Stanley (MSBR34) – Serviços financeiros – 8%
  • Applied Materials (A1MT34) – Tecnologia – 8%
  • Wells Fargo (WFCO34) – Serviços financeiros – 8%
  • Microsoft (MSFT34) – Tecnologia – 9%
  • Goldman Sachs (GSGI34) – Serviços financeiros – 11%
  • Google (GOLGL34) – Tecnologia – 10%
  • Nvidia (NVDC34) – Tecnologia – 8%
  • ConocoPhillips (COPH34) – Petróleo e Gás – 8%
  • ETF S&P 500 (IVVB11) – Bolsa Americana – 22%

Ajustes

Em sua divulgação para janeiro, o Safra promoveu a troca dos papéis do banco JP Morgan por Wells Fargo.

Explicando o movimento, o Safra acredita que os papéis do JP Morgan estão sendo negociados mais próximos ao seu valor justo.

Enquanto isso, a Wells Fargo passa por um processo de turnaround que deve gerar retornos mais elevados no longo prazo.

Adicionalmente, o banco diz preferir o perfil com maior exposição a crédito, ao passo que a “atividade que deve apresentar crescimento no próximo ano e melhora de rentabilidade com o potencial aumento de juros”.

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Sobre o ETF de S&P 500, houve redução de 4 pontos percentuais na participação do portfólio. Assim, foram possibilitados os aumentos de exposição a Microsoft, Morgan Stanley, Nvidia e ConocoPhillips.

Por fim, detalhes do panorama macroeconômico que influenciaram a escolha dos BDRs para janeiro podem ser conferidos neste link.

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