Djokovic comemora 350 semanas no topo do ranking da ATP

O tenista Novak Djokovic comemorou novo recorde. Número 1 no ranking mundial, ele completou 350 semanas no topo da Associação dos Tenistas Profissionais, a ATP.

Djokovic quebrou o recorde que pertencia a Roger Federer, que ficou ficou no topo por 310 semanas consecutivas. E ainda fechou 2021 como número um do Mundo, superando o recorde de Pete Sampras, que ficou por 286 semanas no topo da classificação.

Djokovic terminou o ano com 55 vitórias e 7 derrotas. Passou perto de conseguir o Grand Slam de temporada. O sérvio de 34 anos venceu o Australian Open, Roland Garros e Wimbledon e vice-campeão do US Open.

O sérvio de 34 anos também venceu o ATP 250 de Belgrado e o Masters 1000 de Paris.

O tenista tem agora tem a chance de quebrar novas marcas. Se sua resistência em cumprir as regras de segurança contra o contágio da covid-19 não atrapalharem, Djokovic pode superar o recorde da tenista Steffi Graf, que liderou o WTA, associação das atletas mulheres, por 377 semanas consecutivas.

Contrário à obrigatoriedade da vacina, Djokovic fica fora do Aberto da Austrália

Novak Djokovic não deve disputar o próximo Aberto da Austrália. Segundo o pai do atleta, Srdjan Djokovic, o filho não disputará o torneio se a comprovação de vacina for exigida.

O Aberto da Austrália anunciou que o atestado de vacinação será exigido de todos os participantes da disputa. O esportista se recusa a confirmar ou não se tomou algum dos imunizantes contra o novo coronavírus.

“No que diz respeito às vacinas e não vacinas, é direito pessoal de cada um de nós sermos vacinados ou não. Ninguém tem o direito de entrar em nossa intimidade. Sob essa chantagem e essas condições, [Novak] provavelmente não vai jogar. Eu não jogaria. Ele é meu filho e decide por si só”, afirmou Srdjan ao site sérvio B92.