Ibovespa sobe 0,15% com força da Petrobras e frigoríficos
Alta do petróleo favoreceu a ação da Petrobras e frigoríficos subiram no embalo dos resultados da Pilgrim’s Pride, da JBS; dólar cai a R$ 4,98
26/02/2024
O dólar comercial fechou negociado em queda de 0,23%, cotado a R$ 4,9810 | Foto: Getty Images
O Ibovespa oscilou próximo à estabilidade durante todo o pregão, enquanto agentes econômicos aguardam importantes indicadores do Brasil e dos Estados Unidos que serão divulgados ao longo da semana.
Petrobras, em dia de alta do petróleo, e frigoríficos, após o balanço da americana Pilgrim’s Pride, que pertence à JBS, surpreender positivamente, lideraram os ganhos do dia. Na outra ponta, exportadoras de commodities metálicas sofreram com a queda do minério de ferro na China.
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No fim do dia, o índice teve ganhos de 0,15%, aos 129.609 pontos. Nas mínimas intradiárias, tocou os 129.077 pontos e, nas máximas, os 129.978 pontos.
O volume financeiro negociado na sessão (até as 18h15) foi de R$ 13,33 bilhões no Ibovespa e R$ 17,26 bilhões na B3. Em Nova York, o S&P 500 recuou 0,38%, aos 5.069 pontos, Dow Jones fechou em queda de 0,16%, aos 39.069 pontos e Nasdaq caiu 0,13%, aos 15.976 pontos.
Dólar cai 0,23% cotado a R$ 4,98
O dólar comercial exibiu depreciação frente ao real nesta segunda-feira. As negociações de hoje não tiveram orientador definido e apresentaram liquidez mais baixa que a média das últimas sessões. Além disso, algum ajuste dos movimentos da última semana pode ter ocorrido, com os agentes financeiros encontrando no patamar de R$ 5,00 uma barreira psicológica e técnica que limita o avanço da moeda americana.
Terminadas as negociações, o dólar comercial fechou negociado em queda de 0,23%, cotado a R$ 4,9810, depois de ter tocado a mínima de R$ 4,9710 e encostado na máxima de R$ 4,9960. Perto das 17h05, o contrato futuro da moeda americana para março recuava 0,30%, a R$ 4,9825, enquanto o giro estava em torno de 185,5 mil contratos, abaixo da média das últimas 30 sessões, de 227,6 mil. (Valor Econômico)
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