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Marina Ruy Barbosa fala do seu lado empresária

Atriz fala do lançamento da sua grife Ginger, que vendeu todo o estoque no dia do lançamento, e de como lida com dinheiro

Marina Ruy Barbosa

Atriz e empreendedora Marina Ruy Barbosa lançou a grife Ginger em plena pandemia, e estoque esgotou no primeiro dia / Foto: João Kopv

Com uma agenda sempre lotada, às voltas com gravações, entrevistas e reuniões, Marina Ruy Barbosa encontrou espaço e fôlego em plena pandemia para lançar sua grife Ginger, cujo estoque se esgotou no primeiro dia. O lucro foi revertido para duas ONGs.

Com tanto para fazer e realizar, ela encontra sempre tempo para a benemerência e apoio às boas causas. Nesta entrevista a O Especialista, Marina reflete sobre os desafios de abrir uma empresa neste momento, fala de seu lado empreendedor e da parceria com o Banco Safra.

Aos 25 anos e com muitos planos, ela conta sua relação com os especialistas do banco, de como começou como cliente e como administra seu patrimônio.

“O valor de ter um time competente e dedicado cuidando dos seus investimentos é inestimável e esse foi o grande precursor dessa linda parceria”, comenta ela. A seguir, os principais trechos da entrevista:

O EspecialistaVocê é cliente Safra há muito tempo, o que determinou sua escolha?

Marina Ruy Barbosa – Tive o privilégio de conhecer o Safra há muitos anos e, com eles, conseguimos administrar o meu patrimônio ao longo do tempo. Nossa parceria começou no âmbito do cliente e agora evoluiu para os negócios. Me sinto honrada e entendo a responsabilidade de estar ao lado de uma das maiores instituições financeiras do mundo. O valor de ter um time competente e dedicado cuidando dos seus investimentos é inestimável e isso foi o grande precursor dessa linda parceria.

A Marina atriz e empresária parece ser arrojada e destemida. Esses adjetivos também valem para a Marina investidora? Como é sua relação com dinheiro?

Sim e não. Minha carteira é um mix de investimentos conservadores e arrojados, pois acredito muito na importância de diversificar. Mas sem uma assessoria competente como a do Banco Safra, talvez não teria a confiança e a segurança para ser mais criativa com os meus investimentos. Como trabalho desde os meus 9 anos de idade, tive o privilégio de poder construir o meu patrimônio pessoal através da minha carreira. Tenho muito respeito pelo dinheiro e procuro sempre ser prudente e pé no chão com essa administração. Vale entrar em oportunidades mais arriscadas, desde que eu esteja muito bem assessorada.

Sua visão sobre dinheiro mudou depois que passou a empreender?

Minha visão sobre o dinheiro não mudou, pois o respeito e cuidado continuam iguais. O que ficou mais evidente para mim são os desafios de empreender no Brasil, dos obstáculos que muitos brasileiros enfrentam na hora de ir atrás dos seus sonhos. Tenho um enorme respeito por todos os empreendedores e empresários do nosso país, pequenos ou grandes. Esse também é um processo no qual aprendo diariamente e tenho muito o que evoluir.

Qual foi o pontapé para lançar a Ginger? Não teve medo de começar em plena pandemia?

O lançamento da Ginger foi a realização de um sonho antigo, somada a uma vontade interna de me expressar de outras formas, ressignificar a forma que enxergamos a moda e trazer um olhar voltado para o futuro. Acho que todos temos medos e inseguranças ao entrar em um novo projeto – é algo inerente a todo empreendedor. Mas, ao mesmo tempo, também estava muito confiante nos produtos e no conceito que estávamos lançando.

Você participa de todos os processos da marca. Qual deles julga ser o mais desafiador?

Empreender era uma novidade para mim, então era fundamental entender a empresa de forma holística para poder traçar estratégias eficientes e condizentes com o nosso modelo de negócio. Confesso que a área financeira sempre foi um desafio para mim, apesar de entender o beabá. Temos que reconhecer nossas forças e fraquezas e procurar parceiros corretos para nos ajudar a escolher os melhores caminhos nos assuntos que não dominamos. Estar bem assessorado pelo Banco Safra, por exemplo, foi um passo essencial para que eu pudesse tomar as melhores decisões.

Quais conselhos você daria para quem quer ter uma marca de roupas e para o empreendedor que foi abalado pela pandemia e quer se reerguer?

Se possível, adapte, migre ou fortaleça seu braço digital. Infelizmente, não sabemos até quando a pandemia e as importantes medidas de isolamento vão durar, então a melhor estratégia é se adaptar e encontrar as melhores formas de sobreviver a esse período desafiador. De qualquer forma, o meio digital é parte do futuro do retail e pivotar o negócio para incorporar estratégias omnichannel faz todo o sentido.

A Ginger destinou seus lucros para ONGs como a Gerando Falcões e a Casa do Rio. Quais são os desafios para engajar os clientes nessas iniciativas?

O engajamento do público, felizmente, foi muito natural, pois perceberam a nossa conexão com as causas e também identificaram o nosso DNA de transformação. Acredito que o maior desafio das marcas é tentar não criar barreiras para que o consumidor se envolva com a causa ou projeto – o envolvimento precisa ser fácil, sem criar etapas que dificultem a contribuição. Também acho que o público percebe quando a conexão não é genuína e isso dificulta a aproximação e a divulgação da causa escolhida. Escolher bem seus parceiros é fundamental não só para garantir uma parceria verdadeira e orgânica, como também manter a idoneidade da contribuição.

Pessoalmente, você também demonstra forte espírito social. Quais causas a motivam mais?

Felizmente, o apoio a causas faz parte da minha vida desde sempre. Devo muito ao meus pais, que instauraram esses valores importantes dentro de mim. Não preciso de uma ocasião para estender a minha mão ou ajudar. Sempre que possível, eu procuro engajar os meus parceiros também. A minha primeira iniciativa com o Banco Safra, por exemplo, foi viabilizar um projeto importante dentro da Gerando Falcões, a construção do Falcons University. Eu realmente gostaria de apoiar muitas e muitas causas, mas tenho me envolvido mais com organizações voltadas às populações em estado de vulnerabilidade, incentivo à cultura e educação e sustentabilidade.

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