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Honda CG 160 lidera o ranking das motos mais vendidas no Brasil

Montadora japonesa tem 75% de participação de mercado de motos, que superou o de veículos em março pela primeira vez na história

Motociclista andando sobre Honda CG 160, a líder do ranking das motos mais vendidas do Brasil

Honda tem os cinco primeiros modelos com mais emplacamentos nas duas categorias (city e scooter/cub) que representam 77% do mercado de motocicletas novas | Foto: Divulgação

Líder absoluta de mercado, com 75% de participação entre as fabricantes, a Honda domina o ranking de motos mais vendidas do Brasil em março.

Conforme dados da Fenabrave, entidade que representa as concessionárias, a montadora japonesa tem os cinco primeiros modelos com mais emplacamentos nas duas categorias (city e scooter/cub) que representam 77% do mercado de motocicletas novas.

A primeira posição entre as motos mais vendidas do Brasil no último mês é da Honda CG 160, com 29,7 mil unidades. Ela é seguida pela Biz (15,9 mil unidades) e pela Pop 110i (10,9 mil unidades).

Motos mais vendidas do Brasil (city e scooter) – março/2022

  1. Honda CG 160 – 29.742 unidades

  2. Honda Biz – 15.942 unidades

  3. Honda Pop – 10.961 unidades

  4. Honda PCX 150 – 3.724 unidades

  5. Honda CB 250F Twister – 3.393 unidades

  6. Yamaha YBR 150 – 3.135 unidades

  7. Yamaha Fazer 250 – 3.135 unidades

  8. Yamaha YS 150 Fazer – 2.916 unidades

  9. Honda Elite 125 – 2.386 unidades

  10. Yamaha NMax – 1.679 unidades

Ranking de marcas – março/2022

  1. Honda – 82.554 unidades

  2. Yamaha – 19.396 unidades

  3. Shineray – 1.857 unidades

  4. BMW – 986 unidades

  5. Kawasaki – 797 unidades

  6. Royal Enfield – 795 unidades

  7. Haojue – 705 unidades

  8. Avelloz – 673 unidades

  9. Dafra – 553 unidades

  10. Voltz – 514 unidades

Em um movimento incomum, as vendas de motos novas superaram as de carros de passeio no terceiro mês deste ano.

Ao todo, foram 110,1 mil emplacamentos de motocicletas, contra 108,2 mil dos automóveis de quatro rodas.

De acordo com a Fenabrave, o crescimento de 76,8% frente ao mesmo mês de 2021 foi impulsionado pela expansão dos serviços de delivery no País.

Além disso, com a alta expressiva no preço dos carros, os consumidores passaram a buscar meios de transporte individual mais acessíveis financeiramente.

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