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Safra Invest Day destaca lições de empreendedorismo e investimentos

Evento do Safra Invest reuniu mais de 700 assessores de investimento de todo o País no Pavilhão Pacaembu, em São Paulo

Safra Invest Day

Durante o Safra Invest Day também ocorreu uma premiação para os melhores escritórios e assessores de investimentos | Foto: Ricardo Hara

O Safra Invest Day trouxe lições para investimentos e empreendedorismo. O evento reuniu mais de 700 assessores de investimento de todo o País no Pavilhão Pacaembu, em São Paulo, na última quarta-feira.

Além de palestras sobre economia mundial e tendências de investimentos, o Safra Invest Day apresentou também lições de superação para empreendedores.

Veja algumas frases de destaque:

Rogério Elmais, diretor de Consumer do Banco Safra

O executivo destacou que o Safra Invest está no terceiro ano de atuação e o crescimento da operação no período foi construído em conjunto com os assessores de investimentos credenciados.

“As decisões que tomamos, como o APP (aplicativo) do assessor, surgiu a partir de sugestões de vocês para o Safra Invest. Não queremos ter soluções mágicas, a parceira é importante. Continuamos crescendo, expandindo o número de assessores e de escritórios”.

Maurício Ceará, diretor do Safra Invest

De acordo com Maurício Ceará, o objetivo do Safra Invest neste ano é ter ao menos um escritório, uma filial ou representante em cada cidade do País que tenha um banco que atenda à alta renda. Hoje, o Safra Invest já está em todos os estados brasileiros.

“Estamos crescendo e reforçando a nossa posição. Isso significa que estamos ganhando participação de mercado.”

Ricardo Negreiros, Head da Safra Asset

Sobre os investimentos na Bolsa brasileira, Ricardo Negreiros recomenda cautela. Segundo ele, apesar de a Bolsa estar barata, o ideal é esperar o vendaval passar nos Estados Unidos.

“A Bolsa está em níveis atraentes, mas é o momento de comprar? Ainda não. Espera um pouco. É importante ter mais clareza sobre o mercado. O ideal nestes momentos são os fundos multimercados. O Ibovespa está em um valor atraente, mas ainda não é hora errada de entrar.”

André Jakurski, sócio fundador da JGP

O ano de 2023 está mais desafiador, pois as tendências não são claras e há sinais de recessão na economia mundial. Segundo ele, nos Estados Unidos a preocupação com o crédito será maior a partir de agora, após a quebra dos bancos Silicon Valley e Signature.

“O aperto de crédito, que já vinha acontecendo, deve piorar com o episódio da quebra dos bancos. Há um ‘credit crunch’ potencial, com dificuldade para emissões no mercado de capitais e diminuição da oferta de crédito para pequenas e médias empresas nos Estados Unidos. Elas são muito financiadas pelos bancos médios e pequenos, que levaram um tiro forte. Mesmo os que não quebraram, estão pela bola 7 na perspectiva do mercado”, comentou.

Rodrigo Azevedo, sócio-fundador da área macro da Ibiuna Investimentos.

Quanto à estabilidade financeira nos Estados Unidos, Azevedo ressalta que o sistema “começou a engasgar”.

“É um processo muito parecido com um terremoto, acho que teremos mais abalos”, afirmou ele, em referência aos dois bancos que quebraram nos últimos dias.

Rogério Xavier, coordenador do Comitê Executivo e diretor responsável pela área de Juros da SPX Capital

Os EUA devem olhar mais atentamente para a estabilidade do sistema financeiro para conter a crise. Mas ele não espera melhora da liquidez. “O nível de juros mais baixo do que o atual não deve gerar aumento de liquidez”, comenta ele. “Na economia americana, juros de 3% ou 3,5% ao ano não são estimulativos para as economias emergentes”, disse Xavier.

Caito Maia, fundador da Chilli Beans

Todo o planejamento estratégico da companhia, de acordo com o executivo, é calcado em um marketing eficiente, no qual a premissa é a venda de histórias, e não de produtos.

“Há 15 anos percebemos que o negócio não era apenas vender óculos escuros, e começamos a contar histórias”, disse.

João Branco, vice-presidente de Marketing do MCDonald’s.

A experiência com a marca também foi o tema da palestra “Muito além do BigMac”, de João Branco.

 “Temos que lembrar que o cliente não é apenas mais um número, mas sim uma pessoa que tem as suas necessidades e as suas preocupações. Por isso, temos que saber o que os clientes querem, e quando se faz isso o cliente recompensa a marca”, disse Branco.

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