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Melhores ações para novembro: Top 10 Ações troca Arezzo por Equatorial

Desde o lançamento, em 2012, carteira acumula valorização de 210,95%, mais que o dobro do Ibovespa (93,92%) e bem acima do CDI (177,89%)

Safra Top 10 Ações

A Carteira Top 10 Açõestem execução automática: investidor faz a aplicação inicial e o rebalanceamento mensal fica por conta dos especialistas da Safra Corretora | Foto: Getty Images

A carteira recomendada de ações do Banco Safra tem novidades para novembro. Os especialistas do Safra anunciaram a troca da ação da Arezzo pela Equatorial. A Carteira Recomendada Safra Top 10 Ações é uma carteira de execução automática, ou seja, o investidor faz a aplicação inicial e o rebalanceamento mensal fica por conta dos especialistas da Safra Corretora, a mais assertiva do país em 2022, segundo o ranking da Carteira Valor. Desde o lançamento da carteira, em janeiro de 2012, acumula valorização de 210,95%, mais de duas vezes superior ao Ibovespa (93,92%) e bem acima do CDI (177,89%).

Segundo o Safra, por questões táticas a Arezzo foi excluída da carteira e substituída pela Equatorial. Com isso, o portfólio ficou um pouco mais ‘defensivo’, informou o Safra. Equatorial passou por diversos processos de revisão tarifária, o que pode impulsionar os seus resultados nos próximos anos. Enquanto isso, as temperaturas mais altas e a recuperação do segmento industrial e comercial devem contribuir para maiores volumes de venda de energia.

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Carteira Safra Top 10 Ações para novembro

O Safra também ajustou o risco do portfólio a um cenário marginalmente mais desafiador de curto prazo, elevando a exposição a Itaú Unibanco, Vale e Petrobras e reduzindo ligeiramente o peso em Hapvida e Eletrobras. “Com isso, estamos iniciando o mês de novembro com um beta de 0,99 (de 1,03 em outubro)”, informou o Safra.

Análise do Banco Safra sobre o cenário para a Carteira Top 10 de Ações para novembro

A atividade econômica mundial está sendo beneficiada por fatores que devem desaparecer ao longo dos próximos trimestres. Nos Estados Unidos, o PIB real do terceiro trimestre expandiu 1,2% em relação ao trimestre anterior, com ajuste sazonal. O destaque positivo foi o forte crescimento do consumo das famílias, que tem sido suportado pela utilização de poupança acumulada durante a pandemia. A normalização gradual da taxa de poupança e o retorno do pagamento da dívida estudantil prejudicarão o orçamento familiar e devem desacelerar o consumo pessoal em 2024.

No Brasil, os indicadores seguem evoluindo de maneira benigna. O saldo comercial deverá atingir pelo menos US$ 90 bilhões nesse ano, o maior superávit da história, com o forte aumento das exportações de petróleo, soja e milho. A volumosa entrada de recursos no país pelo fluxo comercial tem contribuído para estabilizar a cotação da moeda, mesmo com o aumento da taxa de juros de longo prazo americana. Assim, incluindo o arrefecimento dos salários dos últimos meses, nosso indicador que mensura o custo de produção permanece comportado. Projetamos IPCA de 4,6% em 2023 e de 3,5% em 2024, ambas dentro do intervalor da meta, o que suporta nossa expectativa de continuidade do ciclo de afrouxamento monetário no ritmo de 50 pontos-base nas próximas reuniões.

Em suma, fatores pontuais têm ajudado a sustentar a atividade econômica global, de forma a sugerir um cenário de desaceleração à frente. Para o Brasil, o forte aumento das exportações e a mudança de patamar da balança comercial tem minimizado o impacto das incertezas internacionais sobre a economia, permitido a continuidade dos cortes de juros no ritmo de 50 pontos-base.

Confira a íntegra da análise da Carteira Top 10 de Ações do Safra para novembro

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