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Enfermeira do Emílio Ribas é a primeira vacinada

Governador João Doria acompanhou a aplicação da primeira vacina e anunciou envio das vacinas ao Ministério da Saúde

Enfermeira é a primeira a ser vacinada, ao lado do governador

Mônica Calazans enfermeira negra que trabalha no Instituto Emílio Ribasfoi a primeira brasileira a ser vacinada / Foto: AE

Imediatamente após a aprovação do uso emergencial da vacina Coronavac, uma enfermeira negra do hospital Emílio Ribas, há oito meses atuando na linha de frente do combate ao coronavírus, foi a primeira brasileira a ser vacinada com o imunizante.

Imediatamente, outros médicos e enfermeiros do Hospital das Clínicas começaram a receber a vacina.

A primeira a ser vacinada se chama Mônica Calazans, tem 54 anos e mora em Itaquera. Ela tem perfil de alto risco para complicações da covid-19, por ser obesa, hipertensa e diabética.

Ela foi vacinada no Hospital das Clínicas, onde o governador João Doria fez um pronunciamento com críticas ao governo federal e especialmente ao Ministério da Saúde.

O governador autorizou a remessa de todas as seis milhões de doses da vacina para o Ministério da Saúde.

Carteirinha de vacinação

Mônica foi vacinada por Jéssica Pires de Camargo, 30 anos, enfermeira de Controle de Doenças e Mestre de Saúde Coletiva pela Santa Casa de São Paulo.

Muito emocionada, Mônica mostrou orgulhosa sua carteirinha de vacinação. Ela também recebeu do governador João Doria um selo simbólico com os dizeres “Estou vacinado pelo Butantan” e uma pulseira com a frase “Eu me vacinei”.

Antes de fazer faculdade de Enfermagem, Mônica atuou como auxiliar da área por 26 anos. O diploma foi obtido aos 47.

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