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Safra oferece taxa de administração de apenas 0,15% na privatização da Eletrobras

MATERIAL PUBLICITÁRIO: Com taxa de apenas 0,15%, fundo mútuo de privatização do Safra permite aplicar recursos do FGTS em ações da líder do setor elétrico brasileiro

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É possível investir até 50% do saldo total disponível no FGTS. O aporte mínimo é de R$ 200 | Foto: Getty Images

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A partir desta sexta-feira, 3 de junho, os brasileiros terão uma nova oportunidade de diversificar seus recursos do FGTS. Trata-se do início do período de reserva para utilização do saldo do fundo para investir nas ações da Eletrobras, maior empresa de energia elétrica do país.

E no Safra os investidores encontram taxa de administração do Safra Fundo Mútuo de Privatização FGTS Eletrobras de apenas 0,15% ao ano.

Com isso, o acesso ao potencial de retorno da Eletrobras fica ainda mais eficiente. Lembrando que o dinheiro no FGTS rende atualmente 3% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR), que varia a cada dia, mas tem ficado abaixo do nível de 2,5% ao ano em 2022.

Qualquer pessoa não vinculada à oferta que tenha saldo disponível no FGTS, em contas ativas ou inativas, pode participar da operação via um fundo mútuo de privatização. É possível investir até 50% do saldo total disponível no FGTS. O aporte mínimo é de R$ 200.

Além disso, quem conta com investimentos em outros fundos de privatização (atrelados à Vale ou à Petrobras) pode transferir o dinheiro para as ações da Eletrobras, via um fundo de migração.

É preciso manter o investimento no fundo por pelo menos 12 meses. A partir disso, já é possível solicitar o resgate.

Como investir o FGTS em ações da Eletrobras?

No caso do Safra, basta autorizar o Banco Safra por meio do aplicativo do FGTS e solicitar a reserva de até 50% do valor disponível no app do Safra. Os pedidos de reserva precisam ser realizados até as 12h do dia 8 de junho.

No dia 9 de junho, será fixado o preço por ação na oferta pública, que pretende diluir a participação do governo, de modo que a companhia deixará de ter um acionista controlador. A liquidação da operação está prevista para o dia 14.

Existe um valor máximo agregado de R$ 6 bilhões destinado à aquisição de ações pelos fundos de privatização, respeitado antes o atendimento à oferta prioritária aos acionistas da empresa, aos empregados e aposentados, e à alocação mínima de varejo.

Para saber mais informações, leia aqui o prospecto da oferta e o formulário de referência da Emissora: https://api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/abb77a17-3348-4bc7-849a-154998e06ca3/d6add06f-dbb4-742f-fb0a-eb064923a1fc?origin=1

Formulário de Referência: disponível neste link: https://api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/abb77a17-3348-4bc7-849a-154998e06ca3/fbfa7ace-88f0-fee7-74ff-8d551f7aa379?origin=1

Abaixo destacamos alguns dos principais FATORES DE RISCO da Oferta, conforme descritos no Prospecto

A Oferta Pública Global será cancelada caso qualquer uma das Condições da Oferta Pública Global não seja verificada.

Após a desestatização, a Companhia deixará de ter um acionista controlador, o que poderá tornar a Companhia suscetível a alianças entre acionistas, conflitos entre acionistas e outros eventos decorrentes da ausência de acionista controlador ou um grupo de controle.

A participação de Investidores Institucionais que sejam considerados Pessoas Vinculadas no Procedimento de Bookbuilding poderá impactar adversamente a formação do Preço por Ação, e o investimento nas Ações da Oferta Pública Global por Investidores Institucionais que sejam Pessoas Vinculadas poderá reduzir da liquidez das ações ordinárias de emissão da Companhia, incluindo sob a forma de ADSs, no mercado secundário.

Os investidores que aderirem à Oferta Pública Global mediante a subscrição/aquisição de Ações da Oferta Pública Global no âmbito da Oferta Pública Global sofrerão diluição imediata e substancial no valor contábil de seus investimentos.

A relativa volatilidade e falta de liquidez dos mercados em que os valores mobiliários de emissão da Companhia são negociados podem afetar adversamente os titulares de ações ordinárias e ADSs da Companhia.

A Companhia, o Acionista Vendedor e a Caixa possuem um controlador comum, o que poderá ensejar eventual conflito de interesses no âmbito da Oferta.

Eventuais matérias veiculadas na mídia com informações equivocadas ou imprecisas sobre a Oferta, a Companhia, o Acionista Vendedor e/ou os Coordenadores da Oferta poderão gerar questionamentos por parte da CVM, B3 e de potenciais investidores da Oferta Pública Global, o que poderá impactá-la negativamente.

Os titulares das ações de emissão da Companhia poderão não receber dividendos ou juros sobre capital próprio.


  • A OFERTA ENCONTRA-SE EM PROCESSO DE REGISTRO PERANTE A CVM. PORTANTO, AS INFORMAÇÕES CONSTANTES DO PROSPECTO PRELIMINAR SERÃO OBJETO DE ANÁLISE POR PARTE DA CVM E ESTÃO SUJEITAS À COMPLEMENTAÇÃO OU CORREÇÃO.*
    O REGISTRO DA PRESENTE OFERTA NÃO IMPLICA, POR PARTE DA CVM, GARANTIA DE VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS OU EM JULGAMENTO SOBRE A QUALIDADE DA COMPANHIA, BEM COMO SOBRE AS AÇÕES A SEREM DISTRIBUÍDAS.
    ESTA MENSAGEM É DESTINADA APENAS A VOCÊ, INVESTIDOR RESIDENTE NO BRASIL. NÃO ENCAMINHE ESTA MENSAGEM A TERCEIROS
    LEIA O PROSPECTO PRELIMINAR E O FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ANTES DE ACEITAR A OFERTA, EM ESPECIAL A SEÇÃO DE FATORES DE RISCO.

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