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Safra reforça classificação positiva de ações da Magalu

Relatório do banco traz perspectivas positivas para os ativos da empresa, destacando aquisições e investimento em tecnologia

Fachada de loja do Magazine Luiza

Safra recomenda a compra das ações do Magazine Luiza, com preço-alvo (potencial) de R$ 32 | Foto: Divulgação

Com bons resultados no primeiro trimestre de 2021 e ganho continuo de mercado, as ações do Magazine Luiza (MGLU3) continuam atrativas para o setor de varejo na bolsa de valores.

A análise é do Banco Safra, que divulgou nesta sexta-feira, 14, relatório destacando números e projetando o futuro da empresa.

Na quinta-feira, 13, a companhia reportou lucro de R$ R$ 258,6 milhões e vendas totais (lojas físicas, e-commerce e marketplace) de R$ 12,5 bilhões – alta de 62,8% em relação aos três primeiros meses de 2020.

O Safra recomenda a compra das ações do Magazine Luiza, com preço-alvo (potencial) de R$ 32.

Novos negócios impulsionam ações

As recentes aquisições feitas pela “Magalu” começam a trazer resultados para a empresa.

O Safra traz o exemplo das compras de Logbee, Integra e Netshoes, que ajudaram a melhorar a logística e o sortimento de mercadorias.

Além disso, o investimento em canais de conteúdo profissional, como Canaltech (tecnologia), Steel the Look (moda) e Jovem Nerd (cultura) são exemplos de como o Magazine Luiza tem agregado valor à marca.

Juntamente com as aquisições, o Safra destaca também o investimento da empresa em seu “super app” como fator positivo de engajamento dos consumidores.

Saiba mais

Por fim, o banco espera que a companhia amplie sua malha logística, “reduzindo os tempos de coleta e entrega dos produtos”, aumento o nível de satisfação dos clientes.

Os detalhes financeiros sobre o balanço do primeiro trimestre do Magazine Luiza podem ser lidos neste link.

Sobre o Magazine Luiza

O Magazine Luiza foi pioneiro na digitalização do varejo no Brasil, tendo iniciado seus passos no formato digital antes mesmo da disseminação da internet e do comércio eletrônico no país.

A empresa teve seu primeiro formato virtual na década de 1990, quando criou um formato de loja compacto, com VHS e computadores desktop para mostrar seus produtos.

No início de 2000, a companhia entrou para o comércio eletrônico e, mais recentemente, iniciou sua rápida expansão de sortimentos pelo marketplace.

A criação da LuizaLabs em 2014 foi um marco crucial para a transformação digital da empresa, que incluiu a digitalização de suas operações físicas.

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