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Bolsa abre a semana em tendência neutra aos 118,7 mil pontos à espera da superquarta

Na alta, a Bolsa tem a primeira resistência em 120 mil pontos e, caso rompa esse patamar, poderá alcançar a próxima resistência em 122,7 mil pontos

O Ibovespa apresentou queda de -0,53% no último pregão, cotado a 118.757,53 pontos | Foto: Getty Images

As Bolsas na Europa apresentam queda e futuros nos EUA negociam próximos da estabilidade em semana com decisões de juros pelos bancos centrais dos EUA, Brasil, Inglaterra, Japão e China. Haverá reuniões dos bancos centrais no Brasil e nos Estados Unidos na quarta-feira, dia 20 – a chamada superquarta.

O Ibovespa apresentou queda de -0,53% no último pregão, cotado a 118.757,53 pontos. O ativo está em tendência neutra no médio prazo e no curto. Na alta, o ativo possui primeira resistência em 120.000 pontos e, caso rompa esse patamar, poderá alcançar sua próxima resistência em 122.700 pontos. Do lado da baixa, o primeiro suporte se encontra na região de 114.300. O próximo fica na faixa de 110.850 pontos.

O Dólar Futuro apresentou leve alta de +0,02% no último pregão, cotado a 4.880,50 pontos. O ativo se encontra em uma tendência neutra no médio e no curto prazo. Do lado da baixa, o primeiro suporte fica na região de 4.875 pontos. Se perder esse patamar, poderá alcançar o suporte seguinte em 4.770. Já do lado da alta, a primeira resistência do contrato fica na região de 5.020 e a segunda em 5.200.

Doméstico:

Pesquisa Focus é destaque do dia. Haddad diz que governo está aberto a discutir reforma administrativa e governo vê reforma tributária sendo votada até dia 15 de outubro.

Commodities:

Petróleo apresenta alta com oferta cada vez mais restrita e redução dos estoques (USD92,7/b; +0,9%)
Minério de ferro registrou alta (USD126,0/t; +2,0%)

Empresas:

  • Petrobras: Cia precisa chegar a um acordo com o fisco numa disputa envolvendo bilhões de reais em impostos atrasados para mostrar que tem um dever para com o país e não apenas para com seus investidores privados, disse o ministro Alexandre Silveira
  • Braskem: Lula já recebeu desenho de sócio ideal da Petrobras na Braskem e deve decidir até dezembro: Globo
  • Telefônica Brasil: Anatel aprovou o pedido da Vivo para anuência prévia de uma ou mais reduções do capital social em até R$ 5 bilhões
  • CCR: Cia receberá compensação de R$ 298 milhões do estado de São Paulo
  • Itaúsa: Grupo Santander elevou a Itausa a outperform
  • Azul: JPMorgan elevou a Azul a overweight

Agenda do Dia:

08:25 – Brasil – Pesquisa Focus

Fechamento dia anterior

Ibovespa: 118.758 (-0,53%)
S&P: 4.450 (-1,22%)
Dólar Futuro: R$4,88 (+0,02%)

Atualizações Safra:

Auren: Anunciado pagamento de imposto sobre Três Irmãos

O que há de novo. Em 17 de setembro, Auren anunciou o pagamento de impostos no valor de até R$ 578 milhões (alíquota efetiva de 23%) relativos a recebíveis relacionados à usina de Três Irmãos. A Receita Federal do Brasil (RFB) decidiu que o lucro proveniente dos juros de mora sobre o reembolso pago deve ser incluído na base de cálculo do lucro tributável líquido da Auren. A RFB ainda não decidiu se os impostos PIS/Cofins incidirão sobre esse valor recebido. A empresa também mencionou que deveria considerar interpor recurso para reverter a decisão da RFB e recuperar os valores pagos. Vemos isso como um desenvolvimento esperado no longo processo de Três Irmãos, e a potencial reversão dos impostos pagos representa uma vantagem para este caso. No entanto, uma potencial redução nos dividendos poderá desiludir os investidores.

Distribuição – Renovações de concessões de Distribuição: uma boa proposta final para o setor

O que há de novo? Segundo a imprensa, o Ministério de Minas e Energia (MME) concluiu a análise de todas as contribuições apresentadas na audiência pública relativa às renovações de concessões de distribuidoras e enviou sua proposta final ao Departamento de Contabilidade Geral (TCU). Em suma, a equipe técnica do MME decidiu recomendar a renovação, por mais 30 anos, de todos os contratos de Distribuição que terminem de 2025 a 2031, sujeitos a reajustes tarifários com base no índice de inflação IPCA e determinados investimentos sociais e desde que atendam a requisitos mínimos indicadores de qualidade atualizados e índice de sustentabilidade económica e financeira (índice que calcula o rácio de alavancagem).

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