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Estado de SP amplia fase emergencial até 11 de abril

Em vigor desde 15 de março, etapa estava prevista para ir até a próxima terça-feira, 30. Veja o que abre e o que fecha no Estado

Ruas de Campinas, São Paulo, vazias

Todo o comércio não essencial permanece fechado na fase emergencial, inclusive lojas de materiais de construção | Foto: Getty Images

O governo do Estado de São Paulo informou nesta sexta-feira, 26, que a fase emergencial, a mais dura com relação ao isolamento social, será estendida até 11 de abril.

Em vigor desde 15 de março, esta etapa estava prevista para vigorar até a próxima terça-feira, 30. A medida visa frear a disseminação da covid-19 e evitar o colapso na rede de saúde estadual.

Nesta sexta-feira, o Estado de São Paulo registrou 1.193 mortes em decorrência da covid-19, em 24 horas.

A fase emergencial determina toque de recolher nos 645 municípios todos os dias, entre 20h e 5h, além de impedir o acesso a parques e praias.

Como fica o Estado de São Paulo na fase emergencial

O que funciona

  • Açougues
  • Assistência social
  • Atendimento funerário
  • Bancas de jornais
  • Clínicas veterinárias
  • Construção civil e indústria
  • Hotéis
  • Farmácias
  • Mercados, supermercados e hipermercados
  • Feiras livres
  • Saúde
  • Segurança pública
  • Serviços de limpeza e lavanderias
  • Transportes, bem como empresas de locação de veículos, oficinas mecânicas e estacionamentos

Proibições e restrições

  • Lojas, bares e restaurantes só poderão fazer entregas pelo sistema de drive-thru entre 5h e 20h ou por delivery por telefone ou aplicativo
  • Fechamento do comércio não essencial (construção, roupas e objetos variados)
  • Proibição de festas e aglomerações de qualquer natureza em baladas ou clubes
  • Proibição de atividades esportivas coletivas
  • Fechamento de praias, parques e museus
  • Escritórios e atividades administrativas pública e somente em regime de teletrabalho
  • Proibição de cerimônias religiosas

Como denunciar festas e aglomerações

Festas e aglomerações estão proibidas em todo o Estado. O governo paulista divulgou números para denúncias.

É possível passar informações pelos telefones 0800 771 3541 e 3065-4666, pelo site do Procon e pelo e-mail secretarias@cvs.saude.sp.gov.br.

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