Ações ligadas à economia local sustentam alta do Ibovespa
Ibovespa encerrou a segunda-feira em queda de 0,31%, aos 132,4 mil pontos; dólar fica perto da estabilidade cotado a R$ 4,87
08/01/2024
O dólar à vista encerrou o pregão em ligeira queda, bem próximo da estabilidade | Foto: Getty Images
Depois de abrir em queda e oscilar próximo à estabilidade no início da tarde, o Ibovespa firmou tendência de alta e fechou o pregão de hoje no campo positivo.
Em dia de ganhos relevantes para as bolsas de Nova York, o índice local avançou sem a ajuda de Petrobras, Vale e bancos, sustentado por ativos ligados à economia local e sensíveis às taxas de juros.
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No fim do dia, o índice subiu 0,31%, aos 132.427 pontos. Na mínima intradiária, tocou os 131.015 pontos, e, na máxima, os 132.498 pontos. O volume financeiro negociado na sessão (até as 18h15) foi de R$ 14,78 bilhões no Ibovespa e R$ 19,75 bilhões na B3.
Em Nova York, o índice S&P 500 subiu 1,41%, aos 4.763 pontos, o Dow Jones fechou em alta de 0,58%, aos 37.683 pontos, e o Nasdaq saltou 2,20%, aos 14.843 pontos.
Dólar fecha o dia em queda de 0,02% cotado a R$ 4,87
O dólar à vista encerrou o pregão em ligeira queda, bem próximo da estabilidade, em uma sessão marcada pelos movimentos externos da moeda americana e com os agentes financeiros de olho no recuo dos preços dos barris de petróleo. Encerradas as negociações, o dólar comercial fechou negociado a R$ 4,8707, em queda de 0,02%, depois de ter tocado a mínima de R$ 4,8643 e encostado na máxima de R$ 4,9007.
A divisa americana chegou a exibir força no início da sessão, seguindo o comportamento global do dólar. Mas, ao longo do dia, a dinâmica externa mudou e o câmbio doméstico seguiu esse movimento. O que ajudou a manter alguma pressão altista para o dólar foi a queda dos preços dos barris de petróleo. Os contratos futuros da commodity recuaram mais de 3% nesta segunda.
No fim da sessão, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, operava em queda de 0,15%, a 102,260 pontos. Já o contrato futuro do dólar para fevereiro aqui no Brasil recuava 0,09%, a R$ 4,8890. (Valor Econômico)
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