Petrobras pesa e Ibovespa cai a 126,1 mil pontos; dólar sobe a R$ 4,88

Após oscilar próximo à estabilidade durante boa parte do pregão, o Ibovespa fechou em queda, enquanto investidores aguardam novos gatilhos externos e monitoram o avanço da pauta econômica em Brasília.

A principal pressão negativa veio dos papéis da Petrobras, mesmo em dia de alta do petróleo no mercado internacional, enquanto agentes analisam o plano de investimentos da companhia.

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No fim do dia, o Ibovespa recuou 0,29%, aos 126.166 pontos. Nas mínimas intradiárias, tocou os 126.018 pontos e, nas máximas, os 127.388 pontos. O volume financeiro negociado na sessão (até as 18h15) foi de R$ 17,29 bilhões no Ibovespa e R$ 22,22 bilhões na B3.

Em Nova York, o S&P 500 recuou 0,09%, aos 4.550 pontos, Dow Jones fechou em alta de 0,04%, aos 35.430 pontos e Nasdaq caiu 0,16%, aos 14.258 pontos.

Dólar sobe 0,32% a R$ 4,88

O dólar à vista encerrou a sessão de hoje em alta frente ao real, em uma dia marcado por uma divisa americana mais forte globalmente. No mercado brasileiro, além dos ventos desfavoráveis de fora, operadores apontaram que a sazonalidade de fim de ano já pode estar pesando no câmbio com a saída de fluxos, com menção ao pagamento de dividendos da Vale.

Terminadas as negociações, o dólar comercial fechou em alta de 0,32%, a R$ 4,8875 depois de ter atingido a mínima de R$ 4,8652 e tocado a máxima de R$ 4,9052. Perto das 17h05, o dólar futuro para dezembro exibia apreciação de 0,30%, a R$ 4,8870. Já o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,04%, aos 102,790 pontos. (Valor Econômico)

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