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Ibovespa cai 1,1% no primeiro pregão de 2024; dólar sobe 1,28% cotado a R$ 4,91

Influência negativa dos grandes bancos levou o Ibovespa a entrar em 2024 com ligeira queda, após sucessivos recordes no fim do ano

Ibovespa estreia 2024

O dólar comercial fechou negociado em a R$ 4,9148, em alta de 1,28% | Foto: Getty Images

O Ibovespa fechou o primeiro pregão de 2024 em queda de 1,11%, aos 132.696,63 pontos. Índice oscilou entre a mínima de 132.094,61 e a máxima de 134.194,94 pontos. O volume financeiro do dia foi de R$ 19,6 bilhões. O dólar fechou em alta de 1,28%, cotado a R$ 4,9148,

As influências negativas do dia foram Itaú Unibanco (1,43%), Bradesco (1,81%), Santander (0,99%) e Banco do Brasil (1,25%).

As ações da Petrobras subiram 1,1% e as da Vale caíram 0,18%. Além da Petrobras, as maiores altas do dia foram CSN, Raízen e JBS.

Nova Carteira do Ibovespa entra em vigor

A carteira do Ibovespa que entrou em vigor hoje e vai até 3 de maio conta com a entrada de ISA Cteep (TRPL4), antiga Transmissão Paulista, e não tem saída de ações presentes na carteira anterior. Com isso, o índice passa a ter 87 ações de 84 empresas, afirma a B3 em nota (uma mesma empresa pode ter ações preferenciais e ordinárias no Ibovespa).

Vale ON ainda é a ação com maior peso na composição do índice, com 14,1603%, seguida por Petrobras PN (7,4321%), Itaú Unibanco PN (7,1255%), Petrobras ON (4,40543%) e Bradesco PN (3,844%).

O setor financeiro, com 26,31%, é o que tem maior representatividade na carteira. Em seguida, aparecem materiais básicos (19,72%), petróleo (16,98%) e utilidade pública (11,79%).

Dólar fecha em alta de 1,28%

O dólar comercial registrou alta consistente na primeira sessão de 2024, movimentando-se em linha com a dinâmica da moeda americana no exterior.

A valorização da divisa hoje se deu em meio à alta dos rendimentos dos títulos do Tesouro americano, em uma possível realização de lucros após o rali intenso dos ativos de risco nos últimos meses de 2023. Ainda que a semana venha a ser crucial para os investidores, já que dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos serão divulgados, hoje a agenda esteve mais fraca.

O dólar comercial fechou negociado em a R$ 4,9148, em alta de 1,28%, depois de ter tocado a mínima de R$ 4,8517 e encostado na máxima de R$ 4,9202. Perto das 17h05, o contrato da moeda americana para fevereiro exibia apreciação de 1,38%, a R$ 4,9335. Já no exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, exibia alta de 0,86%, aos 102,200 pontos. (Com Valor Econômico)

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