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Ibovespa fecha em leve alta aos 126,5 mil pontos; dólar cai a R$ 4,90

Mudança no comando do Bradesco e a continuidade dos rumores envolvendo a federalização da Cemig foram os destaques do dia no Ibovespa

Cotações

Mercado teve liquidez reduzida em decorrência do feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos | foto: Getty Images

O Ibovespa encerrou o pregão em leve alta nesta quinta-feira, em dia de liquidez reduzida em decorrência do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos. Com o noticiário macroeconômico esvaziado, os destaques desta quinta-feira foram corporativos, como a mudança no comando do Bradesco e a continuidade dos rumores envolvendo a Cemig. A queda nos papéis ligados ao minério de ferro limitou a alta da bolsa.

Após ajustes, o Ibovespa subiu 0,43%, aos 126.576 pontos. A mínima intradiária foi de 125.764 pontos, enquanto a máxima alcançou os 126.760 pontos. O volume de negócios para o índice no dia foi de R$ 11,40 bilhões.

O dólar comercial encerrou a sessão em leve alta, em uma sessão de baixíssima liquidez em dia de feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. Terminadas as negociações, o dólar à vista exibiu apreciação de 0,11%, a R$ 4,9068, depois de ter tocado a mínima de R$ 4,8869 e alcançado a máxima de R$ 4,9084.

Pela manhã, a moeda americana chegou a ser negociada em queda frente ao real, acompanhando o movimento externo de depreciação do dólar, na esteira de um desempenho mais forte que o esperado do sentimento de gerentes de compras na zona do euro e no Reino Unido.

Assim como no Ibovespa, liquidez no câmbio também foi baixa por causa do feriado nos EUA

Ao longo da tarde, no entanto, houve reversão do sinal e o dólar passou a ter leve valorização contra a moeda brasileira. A liquidez se manteve baixa, com o giro do contrato futuro do dólar para dezembro a 95 mil, enquanto a média das últimas 30 sessões foi de 269 mil contratos.

Os juros futuros fecharam o pregão desta quinta-feira em níveis próximos aos ajustes do dia anterior, à medida que o feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos acabou enxugando boa parte da liquidez nos mercados globais. O que se viu foi uma sessão de baixo volume negociado e oscilações pequenas no mercado local.

No encerramento do dia, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 fechou aos 10,495%, mesmo patamar do ajuste anterior; a do DI para janeiro de 2026 passou de 10,22% para 10,24%; a do DI para janeiro de 2027 subiu de 10,355% para 10,375%; e a do DI para janeiro de 2029 avançou de 10,75% para 10,79%. (valor Econômico)

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