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Safra faz parceria por mais mulheres na tecnologia

Banco contrata alunas da Laboratória, focada em incentivar a formação de mulheres no setor tecnológico

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Programa realiza seleção e treinamento de mulheres para a área de tecnologia | Foto: Divulgação

De acordo com dados da Unesco, apenas 17% das pessoas que atuam com programação no Brasil são mulheres. Para contribuir com maior equidade de gênero no setor, o Banco Safra consolidou uma parceria com a Laboratória, organização focada em desenvolver mulheres com poucas oportunidades e com potencial para atuar na área de tecnologia.

A iniciativa surgiu no ano passado, como uma proposta para incentivar programas de diversidade no setor de tecnologia.

Com o objetivo de trazer cada vez mais a presença feminina para a tecnologia, o banco estudou diversas instituições no mercado até conhecer a Laboratória.

Este é um modo de complementar a atuação da equipe do banco com visões diferentes, além de auxiliar na transformação das famílias das mulheres participantes do programa.

Luana Andrade, uma das contratadas pelo Banco Safra, conta que se interessou por tecnologia desde cedo, ao fazer aulas em uma instituição de seu bairro que dava cursos no setor. Porém, precisou parar as aulas para trabalhar.

“Quando eu me restabeleci financeiramente e pude voltar a pensar em carreira, me voltei para a tecnologia e conheci a Laboratória”, explica.

Crescimento profissional

Mariana Barros, que veio da área de moda e tentou ingressar no Laboratória por 3 vezes até conseguir, se interessou pelo Safra e disse ter ficado encantada com a proposta. “Conversei com pessoas que já trabalhavam no banco e, na fase de entrevistas, vi que tudo o que falavam sobre o Safra era real”, comenta ela. “É muito bom ver que estou em uma empresa que é exatamente como eu queria”, diz.

Para Adélia Carvalho, também contratada pelo banco e formada em engenharia cartográfica, o ambiente do Safra tem sido muito propício para seu crescimento profissional.

“Eu sou muito envolvida no time, não como se eu fosse iniciante e estivesse começando, faço parte de tudo. Por mais que eu tenha limitações e não saiba fazer algumas coisas ainda, tenho toda a liberdade de pedir ajuda e conversar com a minha equipe”, conta.

Habilidades socioemocionais

Após o fim de um rigoroso processo seletivo, a Laboratória realiza um programa de ensino imersivo  de 6 meses, com aulas 5 dias por semana. Nesse treinamento, as estudantes aprendem a programar em Java e também desenvolvem habilidades socioemocionais.

A organização, que tem seis anos de história e atua no Brasil desde 2018, já graduou mais de 1,8 mil mulheres. Com o fim dos treinamentos, a organização conecta as alunas formadas com empresas que buscam talentos. Ao todo, mais de 600 empresas já fazem parte da lista de contratantes.

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