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Bancos avançam e sustentam alta do Ibovespa; dólar cai

A Bolsa avançou 0,80%, aos 104.700 pontos, depois de oscilar entre 103.170 e 105.170 pontos; o volume financeiro do dia foi de R$ 22,1 bilhões

Gráfico do mercado financeiro

Investidores avaliaram a estimativa de elevação em 5% da economia chinesa e as medidas fiscais do Brasil | Foto: Getty Images

Fechamento: Depois de uma abertura no campo negativo, o Ibovespa inverteu a trajetória e subiu, recuperando os 104 mil pontos.

A Bolsa avançou 0,80%, aos 104.700 pontos, depois de oscilar entre 103.170 e 105.170 pontos. O volume financeiro do dia foi de R$ 22,1 bilhões.

Com o resultado deste pregão, o índice acumula queda de 0,22% em março. No ano, a baixa é de 4.59%.

Um dos motivos para a virada do Ibovespa foi a renegociação de dívidas anunciadas por algumas empresas, como a Azul. Isso, segundo André Fernandes, da A7 Capital, fez com que os bancos recuperassem o otimismo em relação ao pagamento dos compromissos pelas empresas.

Fernandes disse que, após o caso da Americanas, o mercado começou a colocar no preço um possível calote das empresas com financiamentos altos, por não conseguirem rolar a dívida. “Um evento desse tipo não causa impacto somente na empresa, mas também em quem a financia”, disse. “Esse alívio no setor financeiro hoje, principalmente para os grandes bancos, refletiu a redução da pressão por parte dos investidores em relação ao risco de crédito.”

Esse alívio fez com que os grandes bancos fechassem em alta. Itaú ganhou 2,68%, Bradesco evoluiu 3,42% e Banco do Brasil, 2,51%. O desempenho positivo do mercado financeiro foi um dos catalizadores da alta do Ibovespa.

As companhias aéreas e a CVC dispararam nesta segunda-feira. A Azul, que apresentou resultado financeiro positivo, ganhou 46,27% e foi a maior alta do Ibovespa.

“O balanço da Azul veio muito bom, apresentou bons números que surpreenderam o mercado, mas acredito que o impacto positivo nas ações vem do anúncio do acordo de leasing. A empresa conseguiu alongar o prazo de suas dívidas e isso melhora em muito o cenário para a empresa. Junto ao acordo de leasing e os bons números no balanço, observamos forte fluxo comprador nas ações da Azul”, afirmou Fernandes.

A disparada da Azul puxou as ações da Gol e, por tabela, a CVC. As duas companhias ganharam 24,95% e 18,93%, respectivamente.

Completam a lista dos melhores desempenhos do dia a Via Varejo, com alta de 3,80% e BRF, que subiu 6,80%.

No lado negativo, as empresas de commodities metálicas foram os destaques. O anúncio de uma meta de crescimento econômico menor da China impactou negativamente as ações de empresas ligadas ao setor, pois indica uma demanda menor por minério de ferro devido a uma possível queda na atividade econômica do país, ressaltou Fernandes.

Com isso, a CSN perdeu 1,73%, Metalúrgica Gerdau, 3%, Vale, 3,47%, Gerdau, 4,27% e Bradespar, que tem forte participação na Vale, recuou 1,04%.

17h06 Dólar fecha em baixa de 0,58%, vendido a R$ 5,1699 depois de oscilar entre R$ 5,1622 e R$ 5,2176. Com o resultado desta sessão, a moeda americana acumula baixa de 1,06% em março e de 1,96% no ano.

16h46 Bolsa segue em trajetória de alta e sobe 0,85%, aos 104.752 pontos. Dólar, no final, se mantém no patamar de R$ 5,16 em queda de 0,56%.

15h43 A caderneta de poupança teve novo mês de saques em fevereiro, isso após já ter registrado em janeiro o maior volume de perdas de recursos da série histórica da aplicação, iniciada em 1995.

Dados divulgados nesta segunda-feira, 6, pelo Banco Central mostram que as retiradas superaram as aplicações em R$ 11,515 bilhões no mês passado, em um contexto de juros elevados, economia com ritmo fraco de crescimento, inflação e aumento do endividamento da população.

Em janeiro, houve saques líquidos de R$ 33,6 bilhões, valor que superou o recorde de retiradas anterior, registrado em agosto de 2022, que somou R$ 22 bilhões.

Já no ano fechado de 2022, a captação líquida foi negativa em R$ 103 bilhões, o pior volume da história da poupança.

Em fevereiro foram aplicados na poupança R$ 279,927 bilhões, enquanto R$ 291,442 bilhões foram sacados pelos brasileiros.

Considerando o rendimento de R$ 6,916 bilhões, o saldo total da caderneta somou R$ 968,039 bilhões ao final de fevereiro.

Atualmente, com a taxa Selic a 13,75% ao ano, a poupança é remunerada pela taxa referencial (TR), atualmente em 0,0828% ao mês (1,00% ao ano), mais uma taxa fixa de 0,5% ao mês (6,17% ao ano). Quando a Selic está abaixo de 8,5%, a atualização é feita com TR mais 70% da taxa básica de juros. (AE)

15h37 O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira, 6, que tem levado ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, nomes que estão sendo sugeridos para ocupar as diretorias do Banco Central.

Ele disse que ainda não tem prazo definido para anunciar os escolhidos já que as comissões do Senado encarregadas de sabatinar indicados não foram instaladas.

“(Lula) vai dedicar o mês de março para conhecer essas pessoas”, disse Haddad aos jornalistas após ter se reunido com o presidente.

Haddad também afirmou que tem mantido conversas com o atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, sobre nomes para a diretoria.

Há, no momento, dois mandatos que expiraram em 28 de fevereiro: o de diretor de Fiscalização, Paulo Souza, e o de Política Monetária, Bruno Serra. (AE)

15h34 Ibovespa segue operando no patamar de 104 mil pontos e neste momento, ganha 0,69%, aos 104.603 pontos. Dólar se mantém em queda, vendido a R$ 5,16. Moeda americana perde 0,50%.

15h24 Aéreas têm sessão de recuperação após bom resultado da Azul, com isso, o papel da CVC também avança. Azul, que é a maior alta do Ibovespa no momento, dispara 44.51%, Gol evolui 25.74% e a operadora de turismo ganha 15,71%. Segundo levantamento da plataforma TradMap, até às 13h, o valor de mercado das duas companhias aéreas crescia R$ 2,06 bilhões. Naquele momento, a Azul acelerava 57% e a Gol 295.

Hoje, a Azul informou que registrou lucro líquido de R$ 231,2 milhões no quarto trimestre de 2022, revertendo o cenário de perda registrado no mesmo período de 2021, quando teve prejuízo de R$ 954,7 milhões. As informações foram divulgadas pela companhia em balanço enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

No critério ajustado, a companhia aérea reportou prejuízo líquido de R$ 610,5 milhões, ante perdas de R$ 436 milhões em igual intervalo de 2021.

A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) alcançou R$ 1,097 bilhão no quarto trimestre, alta de 70,7% sobre o mesmo intervalo do ano passado. Com isso, a companhia encerrou o período com margem Ebitda de 24,6%, queda de 2,9 pontos na comparação anual.

De acordo com a Azul, o resultado ocorre mesmo com 115,8% de aumento no preço do combustível, 27,7% de depreciação do real e mais de 20% de inflação no Brasil nos últimos três anos.

“Continuamos expandindo as nossas margens mesmo com o preço do combustível subindo 116% em relação ao 4T19 e 43% em relação ao 4T21. Isso demonstra claramente a força do nosso modelo de negócios e nossa capacidade de criar vantagens competitivas sustentáveis”, afirmou o CEO da Azul, John Rodgerson, na mensagem da administração. (Com AE)

14h58 O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira, 6, que ainda não apresentou ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a proposta do novo arcabouço fiscal. Segundo ele, o texto já foi definido pela Fazenda, será apresentado aos outros ministérios que compõem a equipe econômica e depois será submetido ao chefe do Executivo.

“Eu primeiro fechei na Fazenda, conforme disse na semana passada. Fechamos o desenho do arcabouço fiscal internamente e agora vou tratar disso com área econômica antes de apresentar ao presidente. Essa não é uma proposta da Fazenda. Aliás, será uma proposta da sociedade porque vai envolver uma lei complementar a ser aprovada pelo Congresso Nacional. Neste momento estamos com o nosso desenho fechado, vamos apresentar a área econômica, levar ao presidente Lula e encaminhar ao Congresso”, disse Haddad. (AE)

14h36 O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira, 6, que apresentou o “desenho” do programa Desenrola ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ele, Lula autorizou que a Fazenda contrate o desenvolvimento de um sistema e somente após essa entrega é que o programa será lançado.

Por meio do Desenrola, os credores oferecerão descontos para pessoas com o CPF negativado quitarem as dívidas.

Pessoas com renda de até dois salários mínimos receberão uma garantia de um fundo garantidor que terá R$ 10 bilhões, segundo Haddad.

O ministro estimou que o programa deve abarcar dívidas de R$ 50 bilhões de 37 milhões de brasileiros com o CPF negativado.

“O modelo do Desenrola foi validado, o desenvolvimento do sistema será contratado e vamos lançar o programa quando o sistema estiver pronto. O secretário Marcos Barbosa Pinto ficou encarregado de tocar o programa. Ele que será o gerente do programa. E ele saiu até antecipadamente da reunião para tratar disso e para dar uma previsão de quando o sistema ficará pronto”, disse o ministro da Fazenda.

Segundo Haddad, Lula decidiu que não lançará o programa sem uma previsão de quando o sistema ficará pronto.

De acordo com o ministro, pessoas com renda superior a dois salários mínimos também poderão buscar a renegociação de dívidas por meio do Desenrola, mas sem a garantia das operações pelo fundo garantidor. (AE)

14h20 Os mercados acionários europeus fecharam mistos nesta segunda-feira, 6, reagindo à previsão de crescimento da China menor que o esperado e de olho nos ganhos de Wall Street. Investidores também acompanharam dados do varejo local e falas de autoridades.

Em Londres, o FTSE 100, caiu 0,22% a 7.929,79 pontos, enquanto o índice DAX, em Frankfurt, fechou em alta de 0,49%, a 15.654,93 pontos. O CAC 40, em Paris, avançou 0,34%, a 7.373,21 pontos, e o FTSE MIB, em Milão, fechou em alta de 0,45%, a 27.949,29 pontos. Já em Madri, o índice Ibex 35 subiu 0,44%, a 9.506,30 pontos. Por fim, na Bolsa de Lisboa, o PSI 20 caiu 0,43%, a 6.043,11 pontos. As cotações são preliminares. (AE)

14h12 As encomendas à indústria nos Estados Unidos caíram 1,6% em janeiro, em US$ 542,80 bilhões, segundo dados publicados nesta segunda-feira, 6, pelo Departamento do Comércio do país. O resultado veio levemente acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam queda maior de 1,8%.

Excluindo-se o setor de transportes, as encomendas subiram 1,2% na comparação mensal. (AE)

13h56 Ibovespa muda a rota e opera em alta firme. Bolsa sobe 0,93%, aos 104.862 pontos. Bancos e Petrobras sustentam o índice no campo positivo. Itaú avança 2,97%, Bradesco evolui 3,03% e Banco do Brasil ganha 2,40%. A Petrobras sobe mas com menos intensidade, 0,54% (PETR4) e 0,72% (PETR3).

Já o dólar aprofunda perdas e recua 0,53%, vendido a R$ 5,16.

13h55 O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), voltou a defender nesta segunda-feira, 6, que a regra fiscal para substituir o teto de gastos deve ser “prudente”, “responsável” e “equilibrada”. De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o governo deve finalizar logo a proposta de novo arcabouço fiscal para que o texto comece a tramitar no Congresso.

Durante reunião do Conselho Político e Social (COPS) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Lira relembrou que durante as negociações da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da transição, no fim do ano passado, foi feito um acordo para que a âncora fiscal vá para votação no plenário somente quando o governo reunir apoio equivalente ao necessário para se aprovar uma mudança constitucional (308 votos na Câmara e 49 no Senado). (AE)

12h14 Dólar inverte o sinal e passa a cair. Moeda americana recua 0,13%, vendida a R$ 5,18.

12h07 Ibovespa segue em baixa e perde 0,31%, aos 103.548 pontos. Já o dólar desacelera, mas se mantém no campo positivo. Vale aprofunda queda e despenca 3.05%. A moeda americana é vendida a R$ 5,19, em alta de 0,08%.

11h50 A Anfavea, associação que representa as montadoras, vê a crise de abastecimento de componentes eletrônicos perder força, porém sem ser ainda superada. A entidade contabilizou a paralisação de três fábricas de automóveis no mês passado por falta de peças, somando 31 dias de interrupção de atividade.

“O fantasma dos semicondutores ainda não nos abandonou, embora o fenômeno esteja mais suave do que no ano passado”, declarou o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, que apresentou os resultados da indústria automotiva em fevereiro.

A associação citou a atipicidade de fevereiro – um mês de “difícil comparabilidade” por conta não só do carnaval, mas também das chuvas fortes em mercados importantes – ao explicar o resultado do mês passado, cujo volume de vendas foi o menor para o mês em 17 anos.

Os estoques de veículos em pátios de montadoras e concessionárias chegaram a 187,4 mil unidades, o suficiente para 40 dias de venda.

Leite destacou, porém, que, na média diária, o ritmo de vendas de veículos novos subiu 11% na passagem de janeiro para fevereiro, superando 7,2 mil unidades por dia útil. Essa melhora, avaliou, aponta para uma tendência de retomada de “uma condição um pouco melhor” do mercado nos próximos meses. (AE)

11h37 Dólar sóbe 0,28%, vendido a R$ 5,20. Ibovespa se firma no vermelho e perde 0,40%, aos 103.459 pontos. Vale, que tem grande peso no índice, recua mais de 2%. A mineradora se desvaloriza 2,13%.

10h50 Ibovespa passa a cair 0,33%, aos 103.527 pontos. Dólar se mantém no campo positivo e ganha 0,26%, vendido a R$ 5,20.

10h16 Em meio a sinais de esfriamento do consumo, a indústria automotiva registrou o menor fevereiro em produção dos últimos sete anos. No total, 161,2 mil veículos foram montados no mês passado, entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.

O volume representa uma queda de 2,9% na comparação com fevereiro do ano passado. Frente a janeiro, por outro lado, houve alta de 5,6%, apesar do calendário mais curto de fevereiro.

Desde 2016, quando foram montados 144,3 mil veículos no mesmo mês, não se registrava produção tão baixa em fevereiro.

O balanço foi divulgado nesta segunda-feira, 6, pela Anfavea, a associação que representa as montadoras. (AE)

10h11 Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, abriu em estabilidade esta segunda-feira. O índice opera em leve alta de 0,03%, aos 103.907 pontos. Na sexta-feira, a Bolsa fechou em 103.865 pontos, depois de oscilar entre 103.322 e 104.440 pontos. O referencial brasileiro subiu de 0,52%.

O volume financeiro do dia foi de R$ 21,47 bilhões. Com o resultado desta sessão, o Ibovespa acumulou queda de 1,83% na semana. No mês, o índice tem perdas de 1,02%. E no ano, o referencial perde 5,35%.

Já o dólar segue em alta e sobe, neste momento, 0,12%, vendido a R$ 5,20.

9h42 A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou ser “muito, muito provável” uma alta de juros de 50 pontos-base neste mês pela instituição. Em entrevista veiculada no domingo em vários jornais da Espanha e disponível no site do BCE, ela notou que o núcleo da inflação, que exclui energia e alimentos, está “muito elevado” na zona do euro, mas reafirmou que a inflação retornará à meta adiante.

Lagarde disse que não é possível dizer neste momento até que nível os juros serão elevados. “Estamos fazendo progressos, mas ainda há trabalho pela frente”, resumiu. Ela disse ainda que o BCE “não quer quebrar a economia”, mas tem como objetivo controlar a inflação.

A presidente do BCE defendeu que o apoio dos governos seja direcionado aos mais vulneráveis e temporário. E também disse que o banco central está atento a eventuais movimentos abruptos ou temores que levem a uma alta indesejada nos prêmios de risco nos mercados. “Estamos muito vigilantes e acreditamos ter as ferramentas necessárias para lidar com esses riscos, caso eles se materializem”, apontou. (AE)

9h10 O dólar abriu esta segunda-feira em leve alta de 0,11%, vendido a R$ 5,20. Na sexta-feira, a moeda americana fechou em queda de 0,06%, cotada a R$5,20. Com o resultado, a divisa acumulou baixa de 0,48% em março e de 1,48% no ano.

Os investidores estão avaliando as novas metas de crescimento da China. Hoje, o primeiro-ministro Li Keqiang, principal autoridade econômica da China, estabeleceu a meta de crescimento deste ano em cerca de 5%, após o fim das medidas contra covid-19 que mantiveram milhões de pessoas em casa e desencadearam protestos.

O crescimento do ano passado na segunda maior economia do mundo caiu para 3%, o segundo nível mais fraco desde pelo menos a década de 1970.

“Devemos dar prioridade à recuperação e expansão do consumo”, disse Li em um discurso sobre os planos do governo perante o cerimonial do Congresso Nacional do Povo, no centro de Pequim.

Além disso, os investidores continuam procurando pistas sobre a intensidade da elevação dos juros nos Estados Unidos. O mercado já aposta que a taxa americana deverá fechar o ano em 6%.

Por aqui, as atenções se voltam para a proposta de novo arcabouço fiscal, que deve substituir a regra atual do teto de gastos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve apresentar as medidas antes da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para os dias 21 e 22 de março.

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