Apple entra para a carteira recomendada de BDRs em agosto
Crescimento da gigante no próximo trimestre deve ser liderado pela recuperação da economia da China e pelo lançamento do iPhone 14
01/08/2022
BDR da Apple entra no portfólio do Banco Safra para substituir Tyson Foods, que figurava na seleção de julho | Foto: Getty Images
Empresa mais valiosa do mundo, a Apple é a nova empresa escolhida para compor a Carteira Safra Top 10 com foco em BDR de agosto.
A dona do iPhone entra no portfólio do Banco Safra para substituir Tyson Foods, que figurava na seleção de julho. A tese de investimento completa com a análise da atividade econômica dos Estados Unidos que embasam as escolhas pode ser lida neste link.
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Safra Top 10 BDRs – agosto/2022
Empresa (código) – Setor – Peso na carteira
- The Mosaic (MOSC34) – Agronegócio – 8%
- Merck & Co. (MRCK34) – Saúde – 8%
- UnitedHealth (A1MT34) – Saúde – 8%
- Coca Cola (COCA34) – Consumo – 10%
- Microsoft (MSFT34) – Tecnologia – 10%
- Goldman Sachs (GSGI34) – Serviços Financeiros – 14%
- Google (GOLGL34) – Tecnologia – 10%
- Apple (AAPL34) – Tecnologia – 10%
- ConocoPhillips (COPH34) – Petróleo e Gás – 8%
- ETF S&P 500 (IVVB11) – Bolsa Americana – 14%
De acordo com o Sara, a saída de Tyson Foods deve-se a uma perspectiva de resultados gradativamente mais fracos nos próximos trimestres.
Já a inclusão do BDR da Apple é explicada pelo potencial de fluxo de caixa livre da empresa (US$ 100 bilhões anualmente) e a excelente equipe de gestão e execução fornecem um porto seguro para os investidores.
Sendo assim, o banco espera que o crescimento da companhia acelere no próximo trimestre, liderado por uma recuperação na China após os lockdowns para conter a covid-19 e uma melhor estrutura de preços a partir do lançamento do iPhone 14.
Adicionalmente, o Safra elevou o peso do papel da United Health na carteira, uma vez que projeta bons resultados para o curto prazo e a consequente sustentação do preço das ações.
Em julho, a Safra Top 10 BDRs valorizou 3,40%, contra um avanço de 5,03% do S&P 500. No ano, a carteira recuou 19,59%, ante uma queda de 22,27% do índice.
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