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Carteira de Small Caps reúne ações com grande potencial de valorização

Carteira sugerida do Safra com ações de small caps tem novidades: a Vivara entrou no lugar da Energias do Brasil nas recomendações para março e abril

Small Caps

A carteira de Small Caps reúne ações de empresas nacionais com alto potencial de valorização no longo prazo e valor de mercado de até R$ 10 bilhões | Foto: Getty Images

O Banco Safra divulgou uma mudança na carteira sugerida de Small Caps para março e abril. A ação da da Energias do Brasil (ENBR3) deixou a carteira e em seu lugar entrou a ação da Vivara (VIVA3). A Vivara (VIVA3) é considerada bem posicionada para ganhar participação no mercado, pelas suas vantagens competitivas e preço atrativo. A saída da Energias do Brasil foi justificada como uma forma de realizar lucro,, após o anúncio de uma Oferta Pública de Aquisição de Ações (OPA) a R$ 24 por ação. 

A carteira de Small Caps reúne ações de empresas nacionais com alto potencial de valorização no longo prazo e valor de mercado de até R$ 10 bilhões. As empresas precisam apresentar transparência e solidez como pilares de atuação e apresentar alto potencial de valorização no longo prazo.

Saiba mais

As carteiras sugeridas são produtos de investimentos compostos por ações escolhidas por analistas de research. A seleção é feita com base em análise técnica e fundamentalista, além das projeções de cenários futuros. O investimento pode ser feito por ordens via trader exclusivo ou por conta própria em canais digitais. Confira abaixo como fica a carteira de Small Caps do Safra para o período março-abril de 2023.

Carteira Sugerida – Small Caps Safra

Vivara (VIVA3)

Estamos incluindo Vivara em nossa carteira Small Caps. Vemos a companhia bem posicionada para ganhar participação de mercado em um mercado relativamente fragmentado, dado que ela possui algumas vantagens competitivas: 1) forte presença geográfica, com mais de 320 pontos de venda; 2) modelo de negócios verticalizado, com 80% de sua produção internalizada; e 3) fortes marcas, sendo aspiracionais e top of mind no setor. Seguimos com nossa visão positiva para a companhia dado a boa expansão de lojas, um nível saudável de margens e sua posição de caixa líquido. Adicionalmente, vemos suas ações negociando a múltiplos atrativos (12,0x P/L 2023e vs média histórica de 16,6x), o que sugere um bom ponto de entrada.

3R Petroleum (RRRP3)

Seguimos com 3R na carteira. A estratégia da empresa se baseia na aquisição de campos de petróleo onshore e offshore maduros que já possuem reservas certificadas, que podem ser operados com custos atrativos e com potencial para aumentar os fatores de recuperação. A 3R possui um time de gestão experiente e deverá se beneficiar das diversas oportunidades de aquisições que estão aparecendo. Em sua última aquisição, a empresa conseguiu um aumento adicional significativo em sua produção, além do potencial de sinergia com seus outros polos da região. Adicionalmente, os preços do petróleo devem seguir em um patamar alto, beneficiando assim o papel.

Plano & Plano (PLPL3)

Continuamos com Plano & Plano em nosso portfólio. Após uma reviravolta em sua estratégia, a empresa passou a apresentar melhorias robustas em seus resultados. Adicionalmente, acreditamos que é uma das construtoras mais bem posicionadas para atuar no segmento de baixa renda, considerando seu longo histórico de empreendimentos rentáveis e a exposição da empresa à cidade de São Paulo, a economia mais dinâmica do país. Por fim, a PLPL está sendo negociada com um valuation atraente de 5,4x P/L 2024, implicando um desconto de 23% em relação à média de 7,0x de seus pares.

Panvel (PNVL3)

Seguimos com Panvel na carteira. A empresa possui uma perspectiva de crescimento positiva para os próximos anos, que será sustentado pela expansão de lojas e o aumento de suas vendas em mesmas lojas, o que deve elevar os níveis de eficiência e suas margens. A Panvel continua num bom momento de resultados e deve apresentar nesse trimestre uma forte receita por conta da alta demanda por medicamentos, vendas online e fluxo de clientes, o que deve resultar em maior produtividade das lojas. Adicionalmente, vemos a companhia negociando a um valuation atrativo de 10,1x P/L 23 vs o nível histórico de 23,4x e 28,4x da média do setor.

Grupo Mateus (GMAT3)

Seguimos com Panvel na carteira. A empresa possui uma perspectiva de crescimento positiva para os próximos anos, que será sustentado pela expansão de lojas e o aumento de suas vendas em mesmas lojas, o que deve elevar os níveis de eficiência e suas margens. A Panvel continua num bom momento de resultados e deve apresentar nesse trimestre uma forte receita por conta da alta demanda por medicamentos, vendas online e fluxo de clientes, o que deve resultar em maior produtividade das lojas. Adicionalmente, vemos a companhia negociando a um valuation atrativo de 10,1x P/L 23 vs o nível histórico de 23,4x e 28,4x da média do setor.

Irani (RANI3)

Estamos mantendo a Irani na carteira. A empresa possui um balanço patrimonial saudável, além de perspectivas de crescimento forte no médio e longo prazo. O cenário da indústria de papelão ondulado no mercado doméstico se mostra favorável e deve auxiliar a Irani a manter o desempenho das ações positivo. Adicionalmente, a companhia se encontra descontada, negociando a 5,6x EV/EBITDA 23.

SLC Agrícola (SLCE3)

Estamos mantendo SLC Agrícola na carteira. Vemos como positivo o modelo de negócios asset light da companhia e acreditamos que o momento atual que favorece as commodities e um real mais fraco devem beneficiar os resultados, dando suporte para as ações da companhia. A empresa apresenta um histórico de desempenho positivo e vem conseguindo manter seus retornos acima do nível histórico. Adicionalmente, suas ações negociam com desconto em relação a sua média histórica e observamos um ponto de entrada interessante no papel.

Alupar (ALUP11)

Seguimos com Alupar na carteira. Vemos que a ação negocia a um valuation atrativo e estimamos uma TIR de 9,8% para a empresa, além de um dividend yield médio de 6,9% para 2023-2024. Conta com uma gestão com sólida experiência no setor de transmissão e oferece riscos operacionais limitados, sendo uma boa opção defensiva. O início de projetos deve impulsionar os resultados operacionais da empresa, reduzindo a alavancagem e abrindo espaço para distribuição de dividendos maiores.

Confira a íntegra da análise da Carteira Small Caps AQUI.

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