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Davos discute paz, energia limpa e empregos em tempos de inteligência artificial

Delegação brasileira no Fórum Mundial de Davos, na Suíça, terá três ministros e chefe da assessoria especial da presidência, além do presidente do STF

A cidade de Davos, na Suíça, recebe representantes de mais de 100 países para debater desafios globais | Foto: Getty Images

A cidade de Davos, na Suíça, recebe representantes de mais de 100 países para debater desafios globais | Foto: Getty Images

A cidade suíça de Davos vai sediar esta semana o Encontro Anual do Fórum Econômico Mundial. Há mais de um século o encontro ocorre na região dos Alpes suíços. Cerca de 3 mil delegados de 125 países participam neste ano, entre eles dezenas de chefes de Estado e presidentes das principais empresas do mundo, como Bill Gates, da Microsoft, e Sam Altman, da OpenAI.

O presidente Lula não irá ao encontro. Entre os integrantes da delegação oficial brasileira estão o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, as ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, da Saúde, Nísia Trindade, o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o chefe da assessoria especial da Presidência, Celso Amorim.

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Na lista de participantes estão o presidente Javier Milei, recém-eleito da Argentina, e o presidente da Colômbia, Gustavo Petro. Líderes de países em guerra, como Volodmir Zelenski, presidente da Ucrânia, e Isaac Herzog, de Israel, também estarão presentes no encontro que também reúne representantes de bancos, empresas e consultorias, acadêmicos e até artistas.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, esteve em Davos em 2023, mas cancelou a sua ida neste ano. Do setor financeiro do Brasil estarão presentes o presidente do conselho de administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, o CEO do Itaú Unibanco, Milton Maluhy Filho, e André Esteves, presidente do BTG.

Davos discute guerras, empregos, energia limpa e inteligência artificial

O programa prevê 386 palestras e debates até sexta-feira. Entre os temas de destaque em Davos neste ano está a busca de diálogo no atual momento de complexidade geopolítica, com conflitos bélicos em curso na Ucrânia e no Oriente Médio.

“Reconstruir a confiança dentro e entre as sociedades pode lançar as fundações da cooperação necessária para moldar um futuro mais sustentável, inclusivo e resiliente”, explica o presidente do Fórum, Borge Brende. A inteligência artificial (IA) será tema de dezenas de seminários e promete ser um dos principais destaques do evento.

Relatório Riscos Globais 2024 do Fórum Econômico Mundial

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