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10 ativos para diversificação internacional em renda variável

Empresas como Microsoft, Assaí e Porto entram para recomendações da Carteira Global, que envolve, ações, BDRs, ETFs e FIIs

Ponte de São Francisco, na Califórnia, EUA, onde estão empresas que fazem parte da carteira global de diversificação internacional do Safra

Carteira Global do Safra apresentou valorização de 0,65% em agosto | Foto: Getty Images

O Banco Safra divulgou a nova composição da Carteira Global, seleção de ativos para diversificação internacional em renda variável em setembro.

O portfólio envolve papéis, tanto nacionais quanto internacionais, negociados na B3, na forma de ações, BDRs, ETFs e FIIs. A íntegra da tese de investimento está disponível neste link.

Saiba mais

Carteira Global Safra (diversificação em renda variável) – setembro/2022

Empresa (código) – Setor: País – Peso na carteira

  • Itaúsa (ITSA4) – Financeiro: Brasil – 10%
  • Porto (PSSA3) – Financeiro: Brasil – 10%
  • 3R Petroleum (RRRP3) – Óleo e Gás: Brasil – 10%
  • Assaí (ASAI3) – Varejo: Brasil – 10%
  • Lojas Renner (LREN3) – Varejo: Brasil – 10%
  • Goldman Sachs (GSGI34) – Financeiro: EUA – 10%
  • Microsoft (MSFT34) – Tecnologia: EUA – 10%
  • CPFL (CPFE3) – Utilidades Básicas: Brasil – 10%
  • Alphabet (GOGL34) – Tecnologia: EUA – 10%
  • Trend ACWI (ACWI11) – Multisetorial: Mundo – 10%

A Carteira Global do Safra apresentou valorização de 0,65% em agosto. Por ter ampla liberdade de alocação, a rentabilidade é absoluta, sem perseguir um índice de referência. 

Para o mês de setembro, o portfólio de diversificação internacional exclui papéis de JBS, Suzano e The Mosaic e inclui Porto, Assaí e Microsoft.

Sobre a Suzano, o Safra explica que quer aumentar a exposição a nomes que se beneficiam da melhora na atividade economia doméstica brasileira.

No caso da JBS, a retirada vem devido à ausência de catalisadores de curto prazo que possam levar a uma reprecificação do ativo.

Por fim, a exclusão das ações da The Mosaic está baseada em sua recente valorização.

Quanto às inclusões, a Microsoft segue mostrando resultados consistentes e deve continuar em sua transição contínua para um modelo de nuvem, com forte tração para versões em nuvem do Office, Dynamics, Teams e serviços de nuvem do Azure.

Já o Assaí conta com um modelo de negócios 100% focado no Cash & Carry (Atacarejo), que o Safra acredita que deve continuar performando melhor que os outros formatos em termos de crescimento, uma vez que ele oferece o melhor custo benefício.

Sobre o Porto, apesar de resultados ainda fracos no curto prazo, olhando para frente o banco vê que a companhia está próxima de um ponto de inflexão. Adicionalmente, o Safra vê as ações negociando a múltiplos atrativos (P/L 8x 2023e, nível bem abaixo da média histórica).

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