Volks vai investir R$ 5 bi no Brasil e nova Kombi elétrica vai custar R$ 300 mil

A Volkswagen anunciou planos de investir 1 bilhão de euros no Brasil até 2026, como parte de uma estratégia de crescer 40% no país nos próximos anos. O valor equivale atualmente a R$ 5,22 bilhões. Em comunicado, a montadora alemã disse que o investimento incluirá o desenvolvimento local de motores de combustão movidos a etanol e a expansão de seu modelo de negócios de assinatura, voltado para o aluguel de carros. A empresa também pretende iniciar a venda da Kombi elétrica no Brasil nos próximos meses. O preço deve passar dos R$ 300 mil.

A empresa pretende lançar dois modelos totalmente elétricos no Brasil este ano. Até 2025, 15 novos veículos elétricos e híbridos deverão ser lançados no país. A meta da Volkswagen é crescer 40% no Brasil até 2027. Na América do Sul, a montadora espera que sua fatia de mercado expanda 11% anualmente até 2030.

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A Volkswagen confirmou a chegada da Kombi elétrica ao mercado brasileiro. As vendas terão início em breve, com um primeiro lote de 70 unidades, todas com cinco lugares. Chamada oficialmente de ID. Buzz, a minivan de estilo retrô – lembra as duas primeiras gerações do modelo original – terá bancos com ajustes elétricos, aquecimento e massageadores, ar-condicionado digital e mostradores 100% digitais.

Impostação de 70 unidades da Kombi elétrica marca os 70 anos da Volkswagen no Brasil

A quantidade faz referência aos 70 anos da montadora no Brasil, que estão sendo celebrados com a chegada de carros 100% elétricos. Além da Kombi futurista, será lançado o SUV ID.4. A marca prepara a produção de veículos híbridos, que vão combinar eletricidade, etanol e gasolina. Em 70 anos de história, a montadora alemã já montou mais de 25 milhões de carros no Brasil.

A ID. Buzz chega 10 anos após o fim da produção da Kombi no Brasil. As últimas unidades saíram da linha de montagem de São Bernardo do Campo (ABC) no fim de 2013.

O modelo é produzido em Hannover, Alemanha. A fila de espera é grande e dura mais de um ano em vários países, o que dificulta a chegada em maior volume ao mercado brasileiro. (Com AE)