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Em agenda esvaziada, as atenções do mercado se voltam ao exterior

Os investidores estarão atentos aos discursos dos presidentes do Federal Reserve e do BCE em busca de pistas sobre o futuro da política monetária global

Homem trabalhando em análise no computador

No Brasil, o Banco Central vai apresentar as estatísticas de crédito de maio e o Tesouro Nacional divulgará relatório da dívida pública federal de maio | Foto: Getty Images

A agenda de indicadores nesta quarta-feira está mais esvaziada no Brasil, o que faz com que as atenções dos investidores se voltem ao exterior.

Hoje, é o último dia do Fórum do Banco Central Europeu (BCE) em Sintra, Portugal. O principal painel do dia contará com o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, a presidente do BCE, Christine Lagarde, o presidente do BC da Inglaterra, Andre Bailey e o presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda.

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Powell já informou que o Fed deve realizar novas altas nos juros para trazer a inflação nos Estados Unidos para a meta de 2% ao ano.

Já a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, disse que a inflação da zona do euro está muito alta e assim continuará por muito tempo.

Neste contexto, Lagarde reiterou que o BCE precisa elevar seus juros a níveis “suficientemente restritivos” e mantê-los nesse patamar “pelo tempo que for necessário”.

Lagarde reiterou que a instituição está comprometida a cumprir sua meta de inflação de 2%, “não importa o que vier”.

No Brasil, o Banco Central vai apresentar as estatísticas de crédito de maio e o Tesouro Nacional divulgará relatório da dívida pública federal de maio. Em abril, o crédito recuou 0,1% no comparativo mensal. Já a dívida foi de R$ 6 trilhões.

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